Chaves para o Unitary Platform Tour na Europa

Os membros da delegação negociadora do plataforma unitária eles saem em turnê pela Europa. Uma fotografia publicada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, José Manuel Albares, confirmou a primeira fase da missão internacional que ocupa a representação da oposição.

Aqui estão as chaves para a turnê européia:

1️⃣ Em reunião que realizou com a imprensa nacional e internacional no dia 3 de janeiro, Thomas Guanipaintegrante da delegação, anunciaram que iniciariam reuniões com países aliados para tentar fortalecer o mesa de negociação no méxico.

No entanto, as rodadas de confronto direto foram suspensas desde a assinatura de um contrato. segundo acordo social para a liberação de US$ 3 bilhões em 26 de novembro de 2022.

2️⃣ Esses contatos com aliados não retornaram ao México. O chavismo garante que os Estados Unidos estão impedindo a liberação de recursos para o acordo social e a oposição que em Miraflores eles sabem onde está o dinheiro congelado para ativar o origem socialmas eles se recusam a cooperar.

3️⃣ Da União Europeia avaliar a mudança em sua posição sobre a Venezuela. O Alto Representante da União Europeia para a Política Externa, Josep Borrell, enviou esta mensagem no passado dia 20 de janeiro, data em que a Plataforma Unitária já tinha planeado uma digressão pela Europa, conforme confirmado ao efeito lenha uma fonte próxima. Esta pessoa reitera que o objetivo é procurar relançar o diálogo e a negociação e buscar apoio para realizar eleições com plenas garantias em 2024.

4️⃣ Mas além da negociação, na Europa existe recursos “líquidos ou liquidáveis” que podem ser utilizados para a execução do acordo social. O chefe da delegação Gerardo Blyde informou, em conferência de imprensa, que alguns dos países onde foram identificados fundos são: Portugal, Reino Unido, Estados Unidos, França e Japão. França e Portugal fazem parte da União Europeia.

Esta viagem da oposição incluiu Espanha, Bélgica, França e Alemanha.

5️⃣ Freddy Guevara, membro da delegação, disse imprensa europeia que se reuniu em Bruxelas com representantes do Conselho da União Europeia e do Serviço de Ação Externa com o objetivo de exigir que o bloco tente “ordenar” as posições dos 27 em relação à Venezuela.

O objetivo é “que não haja agendas individuais” dentro dos Estados membros, mas sim uma “visão estratégica geral” de quais devem ser as políticas para o governo de Nicolás Maduro.

O líder da Voluntad Popular deixou claro que não concorda com o levantamento das sanções antes que o governo faça grandes concessões na mesa de negociações. A flexibilização das medidas coercitivas é uma preocupação particular após as declarações de Borrell nas quais ele alertou sobre mudanças geopolíticas.

Alex Gouveia

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