Dezesseis títulos vão concorrer ao Goya de melhor filme ibero-americano

EFE / A Voz de Michoacán

Madri. Dezesseis produções, representando tantos países, concorrerão ao Goya de melhor filme ibero-americano na 37ª edição dos prêmios de cinema espanhol, que será entregue no dia 11 de fevereiro em Sevilha (sul).

O Chile escolheu “1976, de Manuela Martelli”; O Paraguai é presenteado com o documentário dirigido por Arami Ulllón “Apenas el sol”; e a Argentina optou pelo longa-metragem de Santiago Mitre “Argentina, 1985”, segundo informou a Academia Espanhola de Cinema em um comunicado de imprensa nesta segunda-feira.

A proposta uruguaia é o documentário “Bosco”, de Alicia Cano Menoni, enquanto a aposta da República Dominicana é “Carajita”, assinada por Silvina Schnicer e Ulises Porra.

O título costarriquenho de Nathalie Álvarez Mesén “Clara Sola” também aspira ao Goya; o documentário guatemalteco de Anaïs Taracena “O Silêncio da Toupeira”; o colombiano “La meute”, de Andrés Ramírez Pulido; o peruano “As melhores famílias”, de Javier Fuentes-León; e o equatoriano “Lo invisível”, dirigido por Javier Andrade.

O Brasil selecionou “Marighella”, de Wagner Moura; México, “Noite de Fogo”, de Tatiana Huezo; Portugal, “Nada Aconteceu”, de Gonçalo Galvão Teles; e Venezuela, “One Way”, de Carlos Daniel Malavé.

As candidaturas para o Goya Ibero-Americano são completadas pelo representante do Panamá “Plaza Catedral”, por Abner Benaim; e o da Bolívia, “Utama”, de Alejandro Loayza Grisi.

Estes filmes, mais três do que no ano passado, serão exibidos na academia espanhola a partir da próxima terça-feira em sessões abertas a académicos e ao público em geral.

Filipa Câmara

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