Mais de 800 epidemiologistas se reunirão em Donostia

Mais de 800 profissionais se reunirão na reunião anual da Sociedade Espanhola de Epidemiologia, que será realizada de 30 de agosto a 2 de setembro em Donostia e focará seu conteúdo em mudanças climáticas, saúde urbana e desigualdades sociais existentes.

O congresso, que se realizará no Centro Carlos Santamaría da UPV/EHU, inclui em seu programa mais de mil comunicações nas quais outros desafios que esta disciplina médica relacionados com a saúde mental, violência de gênero, vacinas, câncer, doenças cardiovasculares ou doenças sexualmente transmissíveis.

Os organizadores do simpósio indicaram ontem em um comunicado de imprensa que esta 40ª edição do encontro anual da Sociedade Espanhola de Epidemiologia também está atingindo números recordes, já que contará com 800 inscritos e mil comunicações são esperadas.

O encontro científico será aberto oficialmente no dia 31 de agosto, em cerimônia com a presença de especialistas como a presidente da Associação Espanhola de Epidemiologia, Elena Vanesa Martínez, ou a presidente da Associação Portuguesa de Epidemiologia, Elisabete Pereira; e também representantes institucionais, como é o caso do ministro basco da Saúde, Gotzone Sagarduy, do prefeito de Donostia, Eneko Goia, ou do deputado regional para o Meio Ambiente e Obras Hidráulicas, José Ignacio Asensio, entre outros.

Além disso, pela primeira vez em sua história, inclui uma mesa redonda aberta ao público, que acontecerá na terça-feira, 30 de agosto, no Museu San Telmo, dedicada às mudanças climáticas e seus efeitos na saúde. A entrada será gratuita enquanto durarem os lugares e também pode ser seguida por streaming no canal do YouTube do museu. Entre os participantes deste evento, Elisa Sainz de Murieta, da UPV/EHU e BC3, falará sobre o impacto geral do aquecimento global; Dorleta Orue-Etxebarría, de Naturklima, que apresentará a situação do território frente às mudanças climáticas; e Cristina Linares, do Instituto de Saúde Carlos III, que abordará especificamente as consequências sanitárias da emergência climática. O debate será moderado por Aitana Lertxundi, da Universidade Basca.

Cristiano Cunha

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