O futebol inglês mostra seu poder financeiro; gastar 2,2 bilhões

Um aumento sem precedentes nos gastos dos clubes ingleses durante a janela de transferências de verão superou a marca de US$ 2,2 bilhões na quinta-feira, quando a janela de transferências expirou.

Manchester United, Manchester City, Liverpool e – tardiamente – Chelsea contrataram jogadores para finalizar seus elencos.

A principal transferência em um dia normalmente agitado foi a chegada do ala brasileiro Antony ao United do Ajax por US$ 95 milhões. Ele é o quarto jogador mais caro da história da Premier League e a contratação mais cara no último dia de operações.

Isso elevou o total gasto pelo United durante seu período mais louco de contratação para cerca de US $ 240 milhões, um total que só perde na Europa para o Chelsea, que eventualmente contratou Pierre-Emerick Aubameyang do Barcelona.

Na primeira janela de transferências dos Blues sob o comando do pós-proprietário Roman Abramovich, eles gastaram impressionantes US$ 280 milhões.

Em comparação, a transferência de US$ 17,5 milhões do City para o zagueiro suíço Mauel Akanji parecia uma pechincha. O único acordo do Liverpool, o empréstimo do brasileiro Arthur Melo à Juventus, parece significativo, pois reforçou um meio-campo dizimado por lesões.

Alimentados por receitas de colossais acordos de transmissão global em três campanhas, que totalizaram cerca de US$ 10 bilhões (US$ 11,8 bilhões), os clubes da Premier voltaram aos níveis de gastos pré-pandemia, deixando para trás o resto dos europeus.

Os principais clubes da Inglaterra gastaram aproximadamente a mesma quantia em jogadores que o resto das maiores ligas da Europa combinadas: Espanha (US$ 500 milhões), Itália (US$ 750 milhões), Alemanha (US$ 485 milhões) e França (US$ 540 milhões). .

O gasto líquido dos clubes da Premier foi de US$ 1,35 bilhão, em comparação com US$ 8 milhões na Itália e US$ 64 milhões na Espanha. Na França e na Alemanha, as ligas conseguiram um superávit, de acordo com a Transfermarkt.

Um fato que resume a onda de gastos dos clubes ingleses foi o negócio que o Nottingham Forest fez desde o retorno à Premier, onde não jogava desde 1999.

Forest contratou três jogadores no prazo, elevando o número de contratações no período para 21, a um custo de US$ 160 milhões.

ESTADIA CRISTÃ

O futuro de Cristiano Ronaldo foi um tema quente desde o final da campanha anterior. O craque português pediu para deixar o Manchester United, já que o clube não jogará na Liga dos Campeões.

No final, o pentacampeão do ano permanecerá em Old Trafford, pelo menos até janeiro.

Ele entrou como substituto no segundo tempo do jogo que os Red Devils venceram por 1 a 0 em casa do Leicester na quinta-feira pela Premier League. Após o jogo, o técnico Erik ten Hag reiterou que manteve o atacante de 37 anos durante toda a temporada.

Mas a chegada de Antônio intensifica a disputa pelas primeiras posições. Cristiano foi titular em apenas um dos cinco jogos do United na Premier League.

A reconstrução do United sob o comando de Ten Hag foi concluída com a contratação do goleiro eslovaco Martin Dubravka por empréstimo de uma temporada do Newcastle.

Ele substituiria o espanhol David de Gea.

SEM PRECEDENTE

O recorde de gastos do primeiro-ministro em uma temporada – abrangendo as janelas de transferências de verão e inverno – foi de £ 1,86 bilhão (US$ 2,18 bilhões) desde 2017-18.

Esse número foi superado apenas por essas contratações de verão.

Cristiano Cunha

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