Domingo Santo.- O rei da Espanha, Felipe VIchegou à República Dominicana na tarde desta quinta-feira para participar do XXVIII Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo que decorrerá no país nos dias 24 e 25 de março e onde estarão presentes 22 países latino-americanos.
Filipe VI chegou ao país às 18h20 pelo Aeroporto Internacional Dr. José Francisco Peña Gómez de Las Américas acompanhado pelo chanceler da Espanha, José Manuel Albares Bueno.
O Rei foi recebido pelo Embaixador de Espanha na República Dominicana, Antonio Perez-Hernandez; o Embaixador da República em Espanha, Juan Bolívar Diaz; Cônsul Pablo Gómez, com Javier Triana, Ricardo González, Víctor Navarro e Santiago Pérez. Além disso, o Diretor do Departamento de Aeroportos, Víctor Pichardo, e o Diretor de Cerimonial e Protocolo de Estado, Embaixador Francisco José Cantizano Nadal.
Chegada do Presidente do Uruguai
Antes da chegada de Felipe VI, às 4 horas da tarde, ele pousou em solo dominicano Presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, por sua participação na Cúpula Ibero-Americana, recebida pelo ajudante de campo Iván Sánchez; o encarregado de negócios da embaixada uruguaia no país, Gerardo Librandi, e César Alexander.
À noite, está prevista a chegada ao país, por este mesmo terminal, o Presidente do Chile, Gabriel Boric Font, e o Primeiro Ministro de São Vicente e Granadinas, Ralph Gonsalves.
Sobre a Cúpula Ibero-Americana
A Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo é a instância mais alta de Conferência Ibero-Americana, um mecanismo de acordo político e cooperação países que compõem a comunidade. Foi criada em julho de 1991 na cidade de Guadalajara, México, com o objetivo de desenvolver a ideais da Iberoamérica Com base em diálogo, cooperação e solidariedade.
O corpo é formado por Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Espanha, Portugal e Andorra.
Esta comunidade ibero-americana trabalha arduamente para que a cooperação seja a base de uma grande aliança regional para o desenvolvimento e a transição para uma nova ordem econômica mais justa, mais verde e mais sustentável, sem deixar ninguém para trás.
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