O Ministério do Ecossocialismo (Minec) confirmou a presença de espécimes da espécie marinha “fragata portuguesa”água ruim ou galera portuguesa nos estados Aragua, falcão E Yaracuypelo que exortou os trabalhadores da época pascal a não lhe tocarem.
A fragata portuguesa (Physalia physalis) é identificado por sua cores rosa e roxo e sua transparência.
É uma espécie carnívora que se move com as correntes de superfície e sua presença no país pode estar relacionada à direção e velocidade do vento, temperatura da superfície do mar e outros fatores ambientais, explica Minec.
Num comunicado de imprensa divulgado a 3 de abril, o Minec exortou as pessoas que se deslocam às praias dos referidos estados a terem cautela devido à elevada periculosidade da espécie, uma vez que a fricção dos tentáculos da fragata portuguesa pode ter consequências muito graves para a saúde.
No contato direto, os sintomas são dor intensa tipo queimadura, distúrbios gastrointestinais, problemas respiratórios e até parada cardíaca.
“Se esta espécie for observada, recomenda-se não toque nela nem no mar nem na praia, não nade nas proximidades, afaste-se da costa onde pode haver fragmentos do animal”, diz o meu.
Em caso de contato com a espécie, as autoridades recomendam lavar imediatamente a área afetada com água do mar, retirando em seguida os restos dos tentáculos.
“Não aplique água doce, esfregue ou raspe a pele com areia ou toalhas ou protetor solar, pois isso pode aumentar a gravidade”, acrescentam as autoridades.
Caso veja um exemplar de fragata portuguesa, ou tenha contato direto, avise as autoridades mais próximas, ligue 800-Ambient (0800-2624368) ou escreva para as contas do Instagram @minecosocialismo ou @inparquesoficial.
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