90% dos líderes ibéricos confiam em dados e análises como garantia de resiliência | TENDÊNCIAS

O termo resiliência ganhou importância absoluta nos últimos cinco anos. Tanto é assim que empresas e organizações o incorporaram popularmente em seu alfabeto diário. regras de resiliênciao novo relatório promovido pelos SAS, explora precisamente o panorama atual da resiliência empresarial, bem como as medidas que as empresas de setores como a banca, seguros, varejo, fabricação, saúde e administração pública para enfrentar seus desafios. O estudo reflete que 53% de os líderes de Espanha e Portugal não estão implementando nenhuma medida de estímulo em seus negócios. Nessa direção, segurança de dados (63%), produtividade (58%) e inovação tecnológica (57%) estão entre os desafios mais representativos a serem enfrentadosr. Apesar de tudo isso, 89% confiança na resiliência de seus negócios e talvez preencher a lacuna com o conselho certo. Para isso, 68% dos espanhóis acreditam que precisam de ajuda ou apoio para implantar uma estratégia de resiliência eficaz, em comparação com 84% dos gestores portugueses.

Por que é um investimento prioritário, em chave de cinco

Ao se preparar para este estudo, o SAS identificou cinco chaves fundamentais para manter e fortalecer a resiliência do negócio: velocidade e agilidade; inovação; igualdade e responsabilidade; cultura e cultura de dados e, finalmente, curiosidade. Cada ponto é “relevante”, sublinha o documento, sendo velocidade e agilidade mais importantes para espanhóis e portugueses. Além disso, uma das principais conclusões retiradas do relatório é o papel que os dados e análises desempenham, já que quase 90% acreditam que são essenciais para a implementação de todos esses princípios.

A pesquisa também analisa como os gestores priorizam e aplicam cada uma das chaves, constatando que os líderes com maior capacidade de resiliência as valorizam e investem mais esforço nelas do que aqueles com menor capacidade. Apesar de a maioria desses líderes estar ciente de que esses princípios promovem a resiliênciaapenas metade prefere investir em cada um deles especificamente, e menos da metade acha que pode aplicá-los com sucesso em seus negócios.

Na mesma linha, os profissionais enfrentam desafios relacionados ao qualidade dos dados, custos e questões de recursos humanos. Nesse sentido, destacam que a tecnologia ultrapassada é o principal problema na hora de aplicar a inovação e apoiar a cultura e a alfabetização de dados. Como resultado, metade dos gerentes relata não aplicar as “Chaves para Resiliência” e recorre a consultores externos para obter ajuda. Para ele, a inovação é a principal prioridade de investimento (43%).

suture a lacuna

Com base neste contexto, a SAS apresentou à empresa uma nova ferramenta para ajudar as empresas a preencher a lacuna de resiliência, começando por colocar os dados e análises corretos nas mãos de profissionais e executivos. Dessa forma, todos podem fazer sua própria avaliação da empresa e planejar suas ações. Essa ferramenta gratuita, juntamente com as percepções dos gerentes mais resilientes apresentados no relatório, oferece conselhos práticos para promover maior resiliência nos negócios.

Da mesma forma, a empresa promoveu uma metodologia chamada índice de resiliência entender onde a resiliência se encaixa nos investimentos e prioridades de negócios. Graças a este estudo, o SAS conseguiu classificar os gestores em três categorias: 23% são classificados como alta resiliência; 56% resiliência moderada e 21% resiliência baixa.

Filomena Varela

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