“Sonoralma” traz grandes orquestras de violões ao Auditório

O Auditório Municipal acolhe, pelas 19h00, o concerto de encerramento do segundo Sonoralma, Festival Internacional de Orquestras de Violões de Castilla-La Mancha, evento pioneiro em Espanha.

Alberto Tena, um dos fundadores da Orquestra de Guitarras de Albacete, recordou que “é um orgulho celebrar este festival em Albacete, no Auditório Municipal, tal como o fizemos no ano passado no Teatro Circo. É o culminar de um festival único em Espanha e seguramente na Europa, porque juntamos as três melhores orquestras do panorama nacional”.

A Orquestra de Violões da Universidade Con-Trastes de Madrid participará, sob a direção de Miguel Román, Com Una Guitarra, originário de Elche e dirigido por Miguel García Ferrer, figura chave da guitarra clássica em Espanha; e a Orquestra de Violões de Albacete, dirigida por Olga Fernández, que “apesar de ter apenas cinco anos de existência, somos hoje a orquestra mais activa de Espanha”.

As três orquestras, para encerrar o concerto, sublinhou Alberto Tena, “vamos fazer três peças, com 60 guitarristas em palco”.

Como ator convidado, declarou, “é uma honra e um luxo ter María Esther Guzmán, violonista sevilhana de renome internacional, que interpretará connosco um movimento de uma obra de Salvador Bacarisse para orquestra e guitarra, com a Orquesta de Guitarras de Albacete, é Romanza e vai ser um verdadeiro luxo”. O Sonoralma, sentiu, “confirmou-se como um dos festivais mais importantes da Europa e este ano tivemos uma orquestra de Portugal a abrir o concerto em Chinchilla. É um sonho realizado poder reunir todos os que amam violão em uma banda orquestral no palco. Começou em Chinchilla, depois fomos a Casasimarro e tocámos com o Ibérico Ensemble Flok e encerramos no Auditório».

Alberto Tena anunciou que “o alinhamento do próximo ano está quase fechado, porque continuam a chamar-nos orquestras de Espanha e da Europa. Teremos a maior de Espanha, a Orquestra de Violões de Barcelona, ​​dirigida por Sergi Vicente, orquestras de França, Itália ou Japão e ainda poderá vir um Ensemble de Valladolid”.

Marciano Brandão

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