A zona do euro entrou em recessão técnicaapós ligeiras contrações da sua economia no final do ano passado e início de 2023, segundo dados publicados pelo European Statistical Office (Eurostat), que mostram uma queda do PIB de 0,1% no primeiro trimestre do ano.
A estimativa soma-se à queda registrada em o quarto trimestre de 2022, quando o PIB dos países que usam o euro também caiu 0,1%. Dois trimestres consecutivos com queda no PIB são tecnicamente considerados uma recessão, embora os economistas do órgão que informa se há ou não uma recessão na região usem um conjunto de dados mais amplo, incluindo taxas de desemprego.
Os novos dados estão de acordo com estatísticas recentes apresentadas por A Alemanha, que também entrou em recessão técnica após dois trimestres consecutivos de contração. A maior economia da Europa foi um dos países mais dependentes do fornecimento de gás natural russo e também sentiu o impacto das altas taxas de inflação, que afetaram o poder de compra das pessoas.
Andar de baixo
Entre os países com maior queda do PIB neste ano estão Irlanda (4,6%), Lituânia (2,1%) e Holanda (0,7%).. Por outro lado, alguns países registraram o maior crescimento do PIB em relação ao trimestre anterior. Por exemplo, A Polónia registou um aumento de 3,8%, seguida do Luxemburgo (2%) e de Portugal (1,6%).
No que diz respeito à análise do comportamento de as quatro maiores economias da União Europeia, o A Itália é a que mais avançou no primeiro trimestre deste ano (0,6%). Em seguida vêm Espanha (0,5%) e França (0,2%), dados que contrastam com a queda da taxa na Alemanha.
Na sua análise, o Eurostat aponta que o abrandamento da economia da zona euro se deve ao uma contração de 0,3% nas despesas de consumo das famílias. Ele tambem gastos do governo geral caíram 1,6% na zona do euro e 0,9% na 27. Além do mais, Exportações da zona do euro caíram 0,1% ao mesmo tempo que o as importações caíram 1,3%.
Trabalho
O escritório de estatísticas da comunidade também expôs dados de emprego, que aumentaram 0,6% na zona euro e 0,5% no conjunto da UE, em termos trimestrais. Dois dígitos acima do aumento de 0,3% registrado no último trimestre de 2022.
O emprego homólogo aumentou 1,6% tanto na zona euro como na UE27, no primeiro trimestre, depois de um aumento de 1,5% e 1,3% nos países do euro e nos países do bloco no último trimestre do ano passado.
Neste sentido, a Estónia é o país que apresenta o melhor desempenho, com uma melhoria do emprego de 4,4%, em termos trimestrais. Segue-se Malta com um aumento de 2,9% e a Irlanda com um crescimento de 1,6%. A Espanha ocupa o quarto lugar, com um aumento de 1,3% no primeiro período do ano, em relação ao último trimestre do ano anterior. Em relação ao mesmo período do ano passado, esse aumento é de 2,5%.
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