Florencia Kirchner postou uma foto mostrando uma caneca marcante onde Cristina Kirchner estava bebendo, que mais tarde se tornou viral. na sua conta Instagrama única rede social que a filha do vice-presidente usa Ele mostrou um recipiente em que consumiu CFK no qual está impressa a frase “Lágrimas de machirulo”.
Na parte inferior da imagem, Florencia escreveu “Helena” e acrescentou corações para destacar uma cena terna. É que a perna da neta de Cristina Kirchner, Helena, filha de Flor K e Camilo Vaca Narvaja, aparece na foto. O evento ocorreu na filha de CFK. Não é uma xícara de vício, mas seu dono é Florencia.
Minutos antes desta publicação, a filha de Cristina também postou um vídeo do Ministro do Interior, Eduardo “Wado” de Pedro, na entrevista conduzida pelo ator Esteban Lamothe. Florencia o fez com o símbolo peronista: o emoji de dedos “V”.
A agenda do CFK
Antes desta foto, à tarde, Cristina Fernández de Kirchner recebeu a ministra de Estado para Cooperação Internacional dos Emirados Árabes Unidos, Reem Al Hashimy, em seu gabinete na Câmara do Senado, conforme noticiado por suas redes sociais.
“Nos conhecemos em 2013, quando ele me recebeu como parte de minha visita oficial a este país e hoje nos reencontramos”, disse a vice-presidente em sua conta oficial no Twitter. Além da mensagem, duas fotos de Fernández de Kirchner com Al Hashimy podem ser vistas nos escritórios que o ex-presidente ocupa no primeiro andar do Palácio Legislativo.
Na semana passada, o vice-presidente também manteve reuniões formais com uma delegação de parlamentares mexicanos em visita à Argentina para participar do VI Encontro Interparlamentar realizado no Congresso Nacional e no Centro Cultural Kirchner (CCK). No dia seguinte, Fernández de Kirchner recebeu no seu gabinete a Ministra da Presidência da República Portuguesa, Mariana Vieira Da Silva.
Os autores materiais, a juízo
Os supostos co-autores do atentado contra a vice-presidente Cristina Fernández de Kirchner foram enviados hoje para um julgamento oral e público pela juíza federal María Eugenia Capuchetti que encerrou parcialmente a investigação sobre o ataque de 1º de setembro, informaram fontes judiciais.
O magistrado lo decidiu inclusive contra o parecer da querela da exmandatária Fernández de Kirchner, representada pelos abogados José Manuel Ubeira e Marcos Aldazabal, que considerou que “levantar a causa a juicio por tramos es una práctica incorrecta y daña el descubrimiento de la verdade”.
O juiz ordenou a elevação a julgamento da parte do inquérito que tem os detidos como protagonistas Fernando Sabag Montiel e Brenda Uliarteacusados como co-autores da tentativa de homicídio, e Nicolás Carrizo, suposto chefe dos dois na venda de flocos de açúcar, acusado como participante secundário.
Capuchetti resolveu horas depois que o advogado Gastón Marano, advogado de Carrizo, aprovou a elevação no julgamento e antes que Carlos Telledín, o mais novo advogado de Uliarte, pudesse fazer uma apresentação no caso, o que atrasaria sua elevação a debate oral.
Telleldín, que foi preso e posteriormente absolvido no caso da AMIA, assumiu a defesa de Uliarte na última sexta-feira depois que seu ex-advogado, o defensor oficial Gustavo Kollman, aprovou levar o caso a julgamento oral e público.
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