Na recta final da sua carreira como atleta profissional, o craque português diversifica os seus investimentos e depois de ginásios, cabeleireiros e até das suas próprias empresas de roupa interior e perfumes, Cristiano Ronaldo tem apostado nos meios de comunicação. E não para qualquer um: para alguém cujo relacionamento nos últimos anos não foi particularmente bom.
Isso é COFIN, um dos mais importantes impérios audiovisuais em Portugal. Segundo o OKDiario, o ex-atacante do Real Madrid adquiriu 30% de um grupo pelo qual, como dissemos, nunca sentiu muita simpatia: vetá-los em coletiva de imprensa para jogar o microfone de um de seus repórteres em um lago.
O grupo procurava investidores há meses e Luis Santana, CEO do grupo, está muito feliz com a nova contratação: “Ter conosco o Cristiano, o melhor jogador de futebol da história, um atleta ímpar que projeta valores como alto padrão, rigor, trabalho e resiliência, é uma honra”.
A comunicação social portuguesa teoriza agora sobre as intenções de Cristiano à frente da COFINA, desde proteger a sua imagem pública a dar trabalho à família e amigos ou torná-la o trampolim definitivo para georgina no mundo da moda e do luxo. O grupo inclui jornais como o Metro e o Jornal de Negócios, revistas como o TV Guide ou a Vogue, e diferentes canais de televisão, como o Correio da Manhã.
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