Entre as suas conclusões, salienta que a Europa deve equalizar a sua abordagem pedagógica às competências digitais para melhor equipar os alunos e reduzir as disparidades entre as regiões, destacando também a preocupação com a qualidade das ferramentas digitais nas escolas e a necessidade de apoiar mais os professores com orientação e formação. No caso da Espanha, 86% das famílias dizem estar preocupadas com a possibilidade de seus filhos serem expostos a desinformação quando estiverem online, 24 pontos acima da média global.
Por outro lado, 80% dos espanhóis entrevistados acreditam que a alfabetização digital é muito importante para o currículo escolar. De fato, 75% dizem que o digital ajuda a desenvolver um maior interesse em aprender nos alunos e 70% acreditam que melhora o desempenho escolar. De acordo com a pesquisa, 81% dos alunos têm acesso a ferramentas digitais de aprendizagem em sua escola – três pontos acima da média – e 63% das famílias afirmam que a creche oferece a eles um dispositivo para acessar o ensino digital em casa – 4 pontos acima-.
Uma pesquisa com 10.000 pais europeus confirma que, embora os pais estejam otimistas sobre o potencial da tecnologia digital na educação, são necessárias ações para garantir a consistência de recursos e infraestrutura para melhorar as oportunidades de habilidades digitais para estudantes em toda a Europa. 85% dos pais e mães entrevistados acreditam que as perspectivas de carreira de seus filhos e filhas dependem em grande parte das habilidades digitais, mas apenas três quartos (78%) dizem que as crianças podem acessar ferramentas digitais como laptops, tablets e tablets digitais. quadros brancos para aprender na escola.
O acesso a ferramentas digitais nas escolas varia consideravelmente entre os países europeus. De acordo com o estudo, os estudantes britânicos, holandeses e portugueses desfrutam das maiores taxas de acesso, de 87% a 88%. Este número cai para cerca de 70% para estudantes húngaros, italianos e gregos.
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