A Copa do Mundo que acontece no Catar é o mais avançado tecnologicamente História. Com o surgimento do VAR há alguns anos, surgiu a polêmica se seu uso desacelerou o ritmo do jogo, já que o árbitro teve que ir revisar cada ação considerada polêmica.
Para isso, desenvolveram a bala mais avançada aerodinamicamente, à qual incorporaram um dispositivo que permite a detecção de semiautomáticoimpedimentos, mas isso requer a confirmação de uma pessoa, neste caso um árbitro.
Sensores de rastreamento e posição
Cada bola contém um dispositivo kinexon, uma parte fundamental do rastreamento de desempenho em outros esportes. O pequeno elemento mal pesa 14 gramas E contém dois sensores que operam simultaneamente:
- A sensor de banda ultralargauma tecnologia usada para obter informações precisas em tempo real sobre a posição da bola.
- Um sensor que detecta os movimentos de um objeto no espaço, ou seja, capta o movimento em três dimensões.
Cada vez que a bola é rebatida ou detecta contato com uma superfície, o sistema coleta 500 quadros por segundo. As informações são coletadas e enviadas dos sensores para o LPS, sistema formado por antenas instaladas ao redor do campo que utilizam as informações imediatamente.
Se uma bola sair do campo de jogo e outra for usada, o sistema substitui automaticamente sem intervenção humana.
O apanhador de bola é vinculado a câmeras de rastreamento óptico, comumente conhecido como olho de falcão. Essas câmeras capturam e rastreiam a bola e cada jogador 50 vezes por segundo.
Graças às duas tecnologias, o VAR recebe, por um Programas inteligência artificial, um alerta de impedimento automático. Desta maneira a IA evita perda de tempo com uma simples confirmação dos árbitros. Por outro lado, também permite geração de modelo 3D para que os espectadores possam ver o que é decidido.
Possíveis problemas
Um dos possíveis problemas que eles enfrentaram ao desenvolver essa tecnologia é que não afetará o desempenho do jogoque os jogadores não percebam um comportamento estranho da bola quando ela é rebatida.
Para isso, a Adidas fabricou dois tipos de evidênciao primeiro cego com jogadores reais, que davam suas sensações ao acertar diferentes bolas, algumas com o sensor e outras sem esse chip. A segunda tentativa foi um ataque robóticoque avaliou as condições de ataque e voo, verificando se não havia situações anormais.
Pela tecnologia presente no Al Rihla funciona, balas precisam ser carregadas. Sim, carrega como qualquer outro dispositivo eletrônico, pois sem carga elétrica seus sensores de posição e movimento não funcionam.
A bola da Copa do Mundo de 2022 é a início do potencial desta tecnologia, que está melhorando gradualmente e que no futuro pode ser fundamental na análise de dados. Estas ferramentas são capazes detectar velocidades e postagenstanto da bola como de jogadores ao vivo, informação que pode ser muito útil na análise táctica de jogadores e equipas.
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