VALÊNCIA. ninguém parou kocho. O georgiano foi o melhor do Levante em Cartagonova, onde o idílio da granota baseado na resistência continua. Marcou o gol da vitória e até foi protagonista na própria área, onde recebeu falta fundamental de Musto que acabou invalidando o gol de empate do argentino. Giorgi é um meio-campista com muita experiência, altos e baixos intensos e por isso também uma gestão de esforço questionável. Com cartão amarelo, foi substituído, mas deixando a sensação de que Javi Calleja tem garantias num meio-campo onde o regresso de Pablo Martínez vai movimentar todas as peças. Enquanto isso, o novo “6” aproveita as oportunidades. Estas são as notas praça de esportes depois de Cartagena – Levante:
Feminías (5): Deveres de lances de bola parada. O espanhol sofre demais com bolas paradas e foi assim que veio o mais claro de Cartagena.
Vezo (5): O mais sofrido. O português foi quem mais sofreu nas costas, lesionado pela tarefa de uma posição que não é a sua.
Obturador (6): Bom. Bom encontro do capitão, confiável quando a equipe se envolveu por dentro. Ele também sofreu lances de bola parada, foi um problema a nível geral.
Alex Muñoz (6): Sério. Talvez tenha sido o mais esclarecido do eixo central, ainda que também tenha sofrido nos momentos mais difíceis, principalmente no final.
Alex Valle (6): Outro jogo. Dessa vez ele não brilhou tanto quanto na semana passada, em casa e com voo pelo corredor. Valle teve que afundar na lama em Cartagonova e naquelas sofreu mais e deslumbrou menos.
Oriol Rey (7): Chave. Mais uma comemoração necessária para o catalão, que é o novo capitão-general do núcleo Granota. E não há espaço para muitas dúvidas. Bom em corte, recuperação, rápido e físico.
Kocho (8): Locomotiva. O georgiano quer ser importante. E foi em Cartagonova. Incansável no ataque e na defesa, um meio-campo que engloba… e com o preço do gol. Além disso, também foi protagonista na sua área: cometeu uma falta fundamental no golo de Musto para empatar. Bom jogo.
Andrés Garcia (6,5): Ativo. Teve momentos de dúvida, mas se recuperou. Bem em banda destra, elétrica e gerador.
Lozano (6): Bom. O jogo de golo de Kocho começou. Presente em recuperação e procurando encontrar Cantero pela direita rapidamente. O valenciano tentou influenciar desde dentro, comprometendo-se a pressionar o flanco esquerdo.
Cortador de Pedra (7): Em boa forma. Uma primeira parte que vai diretamente para o seu top pessoal. Ele mostrou o que pode trazer para a equipe se mantiver essa versão ideal. Ele perdeu um mano-a-mano claro com Marc Martínez, mas a liberação foi indetectável. Eles detectaram, desta vez sim, e causou muitos danos. Ele ficou na vertical e deu uma assistência.
Bouldini (6): Inteligente. Acordado, não moro só na região. O marroquino deu oxigênio pelas costas e se impôs no cara a cara. Jogou um eventual pênalti do Verdú que Cordero Vega não puniu. Ele foi rápido e preciso na posse da bola.
Brugui (5): é preciso mais. Mais minutos ou confiança desde o final do ano passado. O de Bàscara perdeu o papel de indiscutível e não se destacou nos minutos que teve. Até ficou sem esperança.
Clemente (5): Poucos. Ele entrou quando Cartagena já estava no centro do jogo e aí…pouca mágica pode ser feita. Ele tentou, mas acertou uma pequena bola.
Carlos Alvarez (-): Flashes. O Sevilla tem pouco tempo, mas foi o suficiente para deixar os detalhes sem efeito por enquanto.
Do (-). Ele tinha pouco tempo, mas foi o suficiente para mostrar sua força. Sinais verdes. Se Vezo sair, terá que intensificar seus esforços.
Marcos Navaro (-). momento complicado. Ele saiu por causa da lesão de Valle e sofreu. Bastante.
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