O verão está chegando e a maioria dos cidadãos espanhóis foge para as praias de Espanha em busca de alguns dias de folga e de um lugar para enfrentar as altas temperaturas que acompanham o verão. No entanto, estes dias idílicos de descanso são por vezes um pouco perturbados por uma onda de alforrecas que impede os turistas de desfrutarem de um mergulho despreocupado no mar. As praias de Ferrolonde deram o alerta para a presença de água-viva de veleiro.
Os serviços de resgate informaram no dia 25 de julho que detectaram a presença de medusas veleiros, o que também detalhou os bancos de areia de Ferrolan onde foram avistadas, para que os cidadãos que chegam a estas terras tenham cuidado. Esses animais foram vistos em Doniños, San Xurso, Marmadeiro, Ponzos e Sartaña. Além disso, conforme explicam estes profissionais, este tipo de espécie é uma das poucas que conseguem sobreviver à superfície do mar aberto, mas os ventos levaram-nas a chegar aos bancos de areia galegos. Ao contrário do resto das águas-vivas, que costumam viver em áreas mais profundas e quando chegam à costa já estão meio mortas.
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Por outro lado, os socorristas também esclareceram que o aspecto da água-viva do veleiro é muito semelhante ao das caravelas portuguesas, que surgiram há anos na Corunha. A diferença entre os dois é que os veleiros são menores que os demais e possuem um veneno inofensivo para os humanos. No entanto, deve-se ter extremo cuidado caso encontrem um na areia.
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Eles têm um tamanho de aproximadamente 7 centímetros de comprimentopossui um sino que fica na superfície, ao contrário de outras águas-vivas, não incham, mas endurecem, assumindo uma aparência de véu (daí o nome).
Da Proteção Civil não hesitaram em enviar uma série de recomendações para que um cidadão saiba como agir caso encontre uma água-viva desta espécie. Em primeiro lugar, indicam que não é recomendável tocá-los se forem de cor azul, pois isso indicaria que estão vivos. Além disso, o contato com esses animais pode causar uma reação alérgica. Por outro lado, a Coordenadora de Estudo dos Mamíferos Marinhos (CEMMA), ONG galega que se dedica ao estudo e divulgação dos mamíferos marinhos e das tartarugas marinhas na Galiza, recomendou a retirada das medusas dos bancos de areia, o que têm feito há muito tempo. algum tempo, algumas semanas.
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