“A ideia de fugir com uma determinada palavra e cumprir um pedido de demissão não obteve a maioria absoluta foi fortemente violada pela região autónoma da Madeira (…), como um acordo feito à última hora com um partido que nada tem a ver com as ideias base do PSD, do CDS, da Iniciativa Liberal“, declarou André Ventura em conferência de imprensa neste terceiro espetáculo.
O líder do Chega atribui isso “Este acordo ou aliança é a maior traição em muitos anos em Portugal” Isto prova que “dois dos seus protagonistas, para se safarem de uma determinada palavra, estão dispostos a vender a alma ao diabo para não o poderem fazer”.
“Nunca soubemos que para o PSD tudo valia a pena para se manter no poder; Não sabíamos que para Miguel Albuquerque vale a pena não respeitar a sua palavra de remeter o caso à maioria absoluta; ou o que sabemos? Estes acordos (…) não se referem apenas ao espectro político da situação actual, mas também aos partidos que dizemos precisamente ou pelo contrário. (…) em matéria de agricultura, em matéria de caça, em matéria de vida e em matéria de crescimento económico”, declarou.
Ventura acredita que “não chocará nenhuma das nossas regiões, como acontecerá no próximo ano nos Açores, ou nas legislativas nacionais, ou no PSD, entender que se pode dar bem com o PAN, com o Bloco de Esquerda. ou com o PCP para celebrar qualquer acordo “que evite governabilidade como o Chega”.
Para este líder do partido, é agora claro que “as opções de implementação vêm apenas de um partido: ou do Chega”e que “todos representamos uma traição aos nossos valores fundamentais”.
“Achamos ridículo ajudar o líder do CDS Madeira a hesitar na proximidade ideológica do seu partido com o PAN”, um partido “ambientalista radical”, disse André Ventura.
“Estudioso devoto da internet. Geek profissional de álcool. Entusiasta de cerveja. Guru da cultura pop. Especialista em TV. Viciado em mídia social irritantemente humilde.”