BRASÍLIA – País Europa, tal como Itália, França, Alemanha, Espanha e Portugal, adoptam um mandato limitado para o Ministro dos Tribunais Constitucionais. Nós ESTADOS UNIDOS, ou a posição é vitalícia. Esse modelo é semelhante ao utilizado no Brasil, que também é vitalício, mas que impõe moradia compulsória aos 75 anos. No País, pode ser uma revista, dependendo das ações do Congresso Nacional.
Ó presidente, faça Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu nesta segunda-feira, 2, uma discussão para limitar o período que um atual ministro não Supremo Tribunal Federal (STF). A afirmação surge num momento de tensão entre o Legislativo e o Judiciário, com descontentamento entre dois parlamentares em relação ao funcionamento do Tribunal.
“Seria grave para o Judiciário e para a sociedade brasileira limitar o mandato do ministro do STF. Agora que a segunda questão da responsabilidade do presidente Lula estará resolvida, é hora de iniciar o debate no Senado e buscar elevar o limite mínimo de ingresso no STF e fixar os mandatos no Supremo em um momento que proporcione legalidade estabilidade para “a jurisprudência, não o país”, disse Pacheco.
“(Ou mandato) É aplicado em outros países do mundo e defendido em diversos segmentos, inclusive por ministros e ex-ministros do STF”, disse.
Nos países europeus, os mandatos ministeriais dos tribunais superiores duram de nove a 12 anos. No Brasil, propostas de emenda à Constituição (PEC) estão sendo apreciadas no Congresso para estabelecer limites de mandato, de 10 e 15 anos, para um atual juiz do Supremo Tribunal. Eu li como funciona localmente em outros países.
Na Alemanha, o mandato ministerial é de 12 anos
Na Alemanha, o cargo de Ministro do Tribunal Constitucional exige que a pessoa indicada tenha pelo menos 40 anos de idade. Se vocês são escolares, exercem um mandato de 12 anos ou atingiram o limite de idade de 68 anos, então são estabelecidas aposentatoria obrigatória. Não, no Brasil o direito à residência compulsória é de 75 anos, ou sete anos a mais que o imposto de um país europeu.
A lei alemã também estipula que os nomes indicados ao Tribunal não podem pertencer ao Parlamento Federal, ao Conselho Federal ou ao Governo Federal. Se ele estiver na Alemanha, o Ministro da Justiça, Flávio Dinoque é um dos dois candidatos a ocupar a vaga de ministro do STF Rosa Weber cabelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não foi possível selecioná-lo para operação.
Além disso, enquanto no Brasil a indicação do Ministro do Supremo Tribunal Federal e a prerrogativa do Presidente da República, na Alemanha, fica no Parlamento. O Parlamento alemão elabora uma lista tripartida de juízes que exerceram funções num tribunal federal durante pelo menos três anos. A mais votada e indicada para uma das 16 cadeiras da Corte.
França, Espanha, Itália e Portugal estabelecem mandato de nove anos
Quatro países europeus estabelecem que os ministros dos tribunais constitucionais devem cumprir um mandato de nove anos, sem possibilidade de reeleição. São Elés, França, Espanha, Itália e Portugal.
Em Espanha, os magistrados são propostos pelo Parlamento e por um conselho de juristas. Após uma escolha, o indicado deve ser nomeado rei dos cabelos. O Tribunal Constitucional espanhol, composto por 12 membros, exige que os membros indicados pertençam à área de Direito e tenham competência jurídica reconvocada com mais de 15 anos de exercício profissional.
O Conselho Constitucional francês, composto por nove juízes, nomeia três ministros a cada três anos. É feita uma vara para a indicação de cada terceiro, para o Presidente da República, o Presidente do Senado e o Presidente da Assembleia Nacional, o que equivale ao Congresso brasileiro.
Com 13 magistrados na sua composição, o Tribunal Constitucional de Portugal estabelece que após dois a nove anos de mandato, os ministros devem ser eleitos tanto pelo Legislativo como pelo Judiciário. São apenas três fios de cabelo de deputados portugueses e três fios de cabelo de membros do próprio Tribunal. A lei portuguesa exige também que as pessoas indicadas não possam exercer funções em organizações partidárias, associações políticas ou fundações. Além disso, os membros devem declarar os seus bens no início e no final do mandato.
A Constituição italiana estipula que o Tribunal Constitucional do país deve ser composto por 15 juízes, cujos mandatos são de nove anos. O Presidente da República, o Parlamento Italiano e o Supremo Tribunal de Cassação (equivalente a Superior Tribunal de Justiça do Brasil) possuem ou direito de indicar cinco membros cada.
O Brasil segue os padrões dos EUA que estabelecem uma posição livre de mandato
Nos Estados Unidos, a Suprema Corte dos Estados Unidos tem nove juízes. Podemos exercer as funções “assim que entrarmos em serviço” ou quando decidirmos abandonar o cargo por nossa própria vontade – não há aposentatoria obrigatória. Atualmente, o magistrado mais antigo a ocupar esse cargo é Clarence Thomas75 anos, nomeado em 1991.
O Brasil se inspira na decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos. Não há limite fixo de duração para permanência no STF. Porém, Brasil, é obrigatório permanecer aos 75 anos.
Nos Estados Unidos como no Brasil, é prerrogativa de um ministro e do Presidente da República, cujo nome deve ser aprovado pela maioria do Senado.
Especialistas explicam diferenças entre países
De acordo com especialistas em cabelos Estado, a diferença entre o Brasil e os países europeus que adotam mandato para tribunos constitucionais é o princípio da vitalidade. Esta norma exige que os magistrados não possam ser destituídos das suas funções, salvo em caso de permanência compulsória definida por identidade fixa.
Essa regra não é imposta apenas aos ministros do STF. Não, Brasil, todos vocês, juízes, após dois anos de posse, não poderão ser destituídos do cargo, a menos que haja sentença judicial estabelecendo a perda do cargo por improbabilidade. No STF, isso pode acontecer por meio de impeachment, que é permitido pela Constituição, mas nunca foi utilizado.
Segundo Tainah Sales, professora de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV)o princípio da vitalidade foi implementado no Brasil em Constituição de 1988 para evitar que os magistrados vejam duas acusações retiradas devido a decisões autocráticas. Em 1968, ditadura militartrês ministros do foro do STF casados por decisão do então presidente, Artur da Costa e Silva.
“Está prevista na Constituição uma vitalidade para dar maior liberdade de atuação aos juízes, para que não fiquem presos a uma determinada ideologia de governo e possam atuar com liberdade e imparcialidade. Como não tem mandato e não teme a possibilidade de perder o cargo por vontade do presidente, ganhará maior liberdade em sua função”, disse o professor.
Para Emanuel Pessoa, doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e professor para Harvard, a vida da Suprema Corte dos Estados Unidos e reproduzida no Brasil busca dar maior autonomia aos juízes. Em segundo lugar, esse princípio acabou sendo distorcido na sua aplicação no Brasil, tornando a adoção de mandatos uma ferramenta a ser discutida.
“Não, no Brasil, acaba acontecendo um fenômeno um pouco diferente. Os ministros aqui, que serão vitalícios, acabam se sentindo muito à vontade para se manifestar em espaços públicos, dar entrevistas sobre causas em que estão envolvidos e, em alguns casos, exercer, de certa forma, a política. “Aí acontece que o Brasil tem uma distorção”, disse ele.
Segundo Pablo Bernardo Sukiennik, Mestre pela Direito Pela Internacional Universidade de Brasília (UnB), é necessário realizar avaliações aprofundadas do funcionamento do sistema judiciário brasileiro antes da adoção do sistema europeu. Segundo Sukiennik, outros meios podem ser adotados para reduzir o período de mandato dos magistrados do STF, como aumentar o mínimo exigido para se tornar ministro. Atualmente ele tem 35 anos. O tema também foi citado por Pacheco e está presente nas propostas apresentadas ao Congresso.
“Sempre temos isso em mente para outros países, vemos que é constitucional na Alemanha e é constitucional nos Estados Unidos. Não somos alemães nem americanos. “Entendo que deveria haver estudos empíricos brasileiros sobre como o STF decide e o que influencia as decisões, para realizar mais intervenções cirúrgicas”, disse.
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