Uma cidade de nacionalidade portuguesa desaparecida há um ano está desaparecida festival de música que celebra os valores da paz e da unidade, numa região fronteiriça entre Israel e a Faixa de Gaza, avança para a SIC Notícias.
O correspondente da SIC em Israel, Henrique Cymerman, disse que os jovens tentaram aparecer em todos os hospitais que conheciam e entre os mais de 250 corpos encontrados no exterior do local onde decorreu o festival. A família revela que a vila portuguesa desapareceu, após o último contacto ter sido feito na sexta noite.
Festa interrompida na manhã de sábado por combatentes do Hamas, muitas pessoas mortas a balas. Outras tentativas foram feitas de fuga para as cidades de Floresta e outras ainda foram sequestradas pelo grupo palestino. A família teme que se trate de um jovem desaparecido.
Contactado pelo Expresso, o Ministério dos Negócios Estrangeiros não confirmou a informação segundo a qual a vila portuguesa teria sido transferida de Gaza para a Faixa, especificando que o MNE não recebeu “nenhum contacto das autoridades israelitas”. No caso de um israelita sefardita com passaporte português, este é o caso no caso de dupla nacionalidade, ou se o jovem puder ser tratado no país como qualquer israelita, através de refinanciamento ou no Ministério dos Negócios Estrangeiros. “Só mais tarde é que estes contactos poderão revelar-se desastrosos”, admite o governo.
“Estudioso de viagens do mal. Totalmente viciado em café. Escritor. Fanático por mídia social. Estudante amigo dos hipsters.”
