Tempo de leitura:
1 minuto
Uma equipe de pesquisadores do Instituto de Engenharia, Tecnologia e Ciência de Computação e Sistemas criou uma tecnologia inovadora para uso no ambiente inóspito do Ártico.
Utilizando equipamentos portugueses, são recolhidas amostras de ADN ambiental em profundidade e a baixas temperaturas.
Tecnologia portuguesa funciona de forma autónoma
A tecnologia portuguesa, baseada num sensor cilíndrico que permite a recolha de amostras de ADN ambiental, funciona de forma totalmente autónoma e é capaz de resistir às temperaturas gélidas que se fazem sentir nesta zona do planeta.
A inovação portuguesa foi acompanhada num voo e já foi utilizada numa missão que percorreu 15 metros de profundidade em águas de baixa temperatura, provenientes do degelo de dois glaciares, localizados nos fiordes do arquipélago de Svalbard.
Segundo o instituto acadêmico, essa tecnologia ajuda a definir dados e cronogramas de coleta de amostras, levando a uma maior coleta e também à redução da contaminação das amostras.
As coletas feitas na primeira expedição estão sendo analisadas para extração e sequenciamento de DNA ambiental.
Investigadores portugueses querem melhorar nova tecnologia de recolha de amostras
Depois do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência, esta tecnologia vai revolucionar a monitorização biológica dos ecossistemas marinhos e permitir perceber o impacto das alterações climáticas.
A equipa de investigação portuguesa continuará a trabalhar nesta tecnologia e espera que dentro de dois anos esta seja capaz de operar a uma profundidade de mil metros e a temperaturas mais extremas.
Os editores da 4gnews recomendam:
“Desbravador do bacon. Geek da cultura pop. Ninja do álcool em geral. Defensor certificado da web.”