O grupo, que comemora 40 anos, marcou um estilo que transcendeu fronteiras; Os dançarinos se formaram e criaram Sinaloa, dentro e fora do país.
A Companhia Folclórica Sinaloense, liderada pela professora e coreógrafa Olimpia Chávez Arce, comemora e comemora seus 40 anos de existência, durante os quais viveu muitas conquistas e desafios.
Reconhecida por sua excepcional trajetória na dança em Sinaloa, Olimpia Chávez faz parte da geração de fundadores da Companhia de Folclore Sinaloense, nascida em 1983, que já comemora quatro décadas de existência.
“Celebrar 40 anos de existência para mim significa muito, é uma vida inteira, comecei aqui muito jovem, e ao longo da minha vida passei por diferentes fases na companhia, primeiro como bailarina, assistente, como professora e agora como diretor, exercendo esse cargo desde 2002 até hoje, já faz 40 anos que tive a oportunidade de valorizar todos os bailarinos, e os ex-bailarinos que agora estão comigo, fizemos de tudo”, disse.
Muitas gerações já passaram pela companhia, explicou, com a oportunidade de ver o desempenho dos seus parceiros de dança, hoje os professores regressarão para um reencontro especial para as comemorações do aniversário, com a esperança de voltarem a pisar o chão e receberem os aplausos dos o público, de seus filhos, de sua família.
Chávez Arce partilhou que nesta celebração se encontram três gerações diferentes, a dos fundadores, a dos seus companheiros com quem dançou em 1988, e os ex-bailarinos de 2002 até hoje, desde que foi nomeada diretora da companhia.
“Ao longo de quatro décadas, a companhia sem dúvida se destacou pelo seu estilo, uma forma de tocar muito particular, que inspirou grupos de todo o Estado, e isso se confirmou com a recente dança monumental realizada pela avenida Álvaro Obregón. , reunindo centenas de bailarinos de outros municípios, que adotaram o mesmo estilo da companhia, e nós gostamos, acho que deixamos uma marca, um estilo de dança no nosso estado.
Destacou que a companhia tem sido uma importante plataforma e criadouro de talentos da dança que atualmente trabalham em outros estados do país, também presentes nos Estados Unidos, e que inclusive já dançaram com companhias internacionais, dando assim a conhecer o nome de Sinaloa . .
Disse que nesta companhia estão inúmeras pessoas formadas e trabalhando na área da dança dentro e fora de Sinaloa ou do México, e que algumas delas estavam voltando para participar das comemorações.
Sobre os maiores desafios que enfrentaram, explicou que o principal foi acompanhar outras companhias de dança a nível nacional e internacional, aspecto que conseguiram porque muito trabalho foi feito para se manterem neste nível, razão pela qual fazem constantemente apresentações fora do país.
“Desde 1988 a empresa tem a oportunidade de sair do país, agora fazemos isso a cada dois anos, viajamos para o exterior para fazer apresentações e continuar aprendendo, com a oportunidade de ter visitado lugares como Estados Unidos, Japão, Bélgica, Bruxelas, Espanha, Portugal, entre outros, lugares onde se cultua o folclore mexicano, as pessoas ouvem mariachi, La bamba, La cucaracha, e as pessoas enlouquecem, adoram, e graças a Deus nos proporcionou boas experiências”.
Chávez Arce acrescentou que participaram de renomados festivais internacionais de dança, em países como a França, convivendo com outros grupos de porte internacional, o que resultou em um agradável intercâmbio de cultura e tradições.
Este ano, destacou, tem sido muito bom para toda a empresa, graças ao apoio do Instituto Cultural Sinaloense e do seu proprietário Juan Salvador Avilés, que desde o primeiro dia de sua gestão apoiou todos os seus projetos, bem como o diretor das empresas Victoria Tattoo.
Entre as conquistas notáveis está a busca pelo palco, carreira que vem sendo conquistada graças ao trabalho árduo de todos os que a compõem, tanto os professores e coordenadores, quanto os meninos que dançam, formando uma equipe forte para oferecer um trabalho de qualidade. .
Outras conquistas incluem seu recente Festifolk Sinaloa 2023em que tiveram a oportunidade de comemorar seu 40º aniversário, com a participação de Son Luna e da Companhia Artística Jovens Zapateadores de Xalapa, Veracruz, bem como das oficinas de dança folclórica da Escola de Artes José Limón, do Balé Folclórico Sinaloense e do Grupo de Dança Normalista, encerrando os três dias do festival com uma exposição fotográfica da companhia sinaloana, o descerramento de uma placa comemorativa pelo seu 40º aniversário e uma apresentação especial da mesma no Teatro Pablo de Villavicencio.
Atualmente, a Companhia Folclórica Sinaloense é composta por mais de 60 bailarinos, e o desafio é manter um nível digno, que continua a preparar-se dia após dia e assim continua a projetar-se com mais força dentro e fora do país.
“Trabalhamos muito e as coisas vão sendo feitas aos poucos, como Deus decide, o que não está nas nossas mãos não temos que forçar, e graças a Deus concluímos com sucesso os nossos planos”, frisou.
Finalmente, Chávez Arce compartilhou que depois do sucesso de Festifolk Sinaloa 2023começarão a se preparar para o festival de dança de dezembro, que esperam apresentar nos primeiros dias de dezembro.
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