Dia do imposto no debate do OE: HE diz que o PS considera português como “porquinho Mealheiro”
A iniciativa liberal reforça a defesa da proposta de simplificação em dois níveis do IRS. Os socialistas afirmam que querem diretamente “fazer rir os incautos” e que a redução de impostos nunca foi uma prioridade para o PSD. A esquerda insiste na tributação dos lucros bancários.
A Iniciativa Liberal acusa o PS de tratar os portugueses como um “porquinho Mealheiro” onde podem ir “buscar dinheiro a qualquer altura”. É livre de defender a simplificação do IRS e de dizer que nada justifica o aumento da receita fiscal. O PS Realça decidiu não recorrer ao IRS e acusou-o diretamente de querer “jogar a quem não suspeita de nada”.
“QUALQUER P.S. olha Para Você Português como uh espécies de suíno meeiro, Para qualquer bolsa dois Português como uh coisa semana fundos, uh pequeno Ou poder ir procurar dinheiro tem qualquer um deles altura. Ficou muito claro para mim, durante a última audição do senhor Ministro das Finanças, quando ele disse com voz franca: não misturamos impostos, porque as receitas estão a aumentar”, declarou o deputado liberal João Cotrim Figueiredo.
Para Cotrim Figueiredo, ao contrário do que defende Fernando Medina, não há justificação para o aumento da receita fiscal. “É mais 54% que em 2016. 34,5 mil milhões de euros, 54%. Não há inflação, não há emprego, não há razão, porque está a crescer miseravelmente, isso justifica isso”, argumentou.
O debate sobre a especialidade da proposta do Orçamento do Estado para 2024 desta segunda feira será marcado pelas propostas de alterações ao nível fiscal apresentadas pelos grupos parlamentares. A Iniciativa Liberal propõe uma simplificação do IRS a três níveis. Um sistema que pretende ser mais justo porque “retira vantagens, excessos, depósitos”.
Jamila Madeira, deputada do PS, destaca a importância da proposta organizativa do Executivo que visa “criar formas de aumentar a atuação oferecida às famílias, especialmente às mais vulneráveis”. Um objectivo para o qual a política orçamental contribui de forma “essencial”.
“O PS tem proporcionado benefícios fiscais à classe média desde a sua entrada em vigor no governo. Isto é através do fim da sobretaxa, através do desdobramento do IRS ou através da implementação de medidas como o IRS Jovem, através de vários apoios ou aumentos no rendimento familiar como reforço “realização do pagamento familiar, garantia para os filhos, substituição do coeficiente familiar pela dedução fixa para filho e reforço da assistência mínima”, frisou um socialista.
E ainda é possível atacar diretamente quem quer, diz ele, “brincar com quem não suspeita de nada”. Dirigindo-se ao grupo parlamentar do PSD, Jamila Madeira sugeriu que a redução de impostos seria uma prioridade para o partido, os sociais-democratas votariam favoravelmente a proposta do Orçamento do Estado.
O PSD, liderado por Alexandre Simões, acusou o Governo de obrigar os portugueses a pagar “impostos máximos por serviços mínimos” e lamenta não ter adotado uma política de antecipação da decisão do IRS para 2023.
“Esse E tem primeiro prioridade PENDÊNCIA psd, aumentar qualquer desempenho Nós queremos famílias, reduzir qualquer Receita Federal comeu temqualquer 8º escalação, oferecer ás famílias Português uh livro imposto bastante expressivo através de uh redução Nós queremos taxa marginalizar de Receita Federal. Desenvolvedor ser aplicar tem todos Você não, exceção qualquer durar, focar qualquer principal alívio n / D aula mídia”, acentuou.
A esquerda apela à injustiça fiscal e insiste nos lucros dos bancos
Duarte Alves, do PCP, critica a “política de agravamento das injustiças financeiras” que o governo está a seguir e apela a mais medidas visando os lucros dos bancos.
“O Governo prossegue uma política de agravamento das injustiças fiscais. Num momento de profundo contraste entre os lucros da banca, da distribuição em massa, do sector energético e os sacrifícios da maioria que vive do seu trabalho, a função redistributiva da política fiscal deve funcionar com medidas corajosas que confrontem grandes interesses”, defensor ou deputado.
Já Pedro Filipe Soares, do Bloco de Esquerda, reiterou que há “injustiça fiscal” no país e que o “debate sobre qualquer Receita Federal E por muito pouco tem ponte PENDÊNCIA icebergue dessa injustiça O Bloco afirma que os trabalhadores são mais afetados por “impostos indiretos demasiado elevados”.
O MP do Bloco cita ainda como exemplos que inspiram diretamente as suas medidas as propostas do PS que visam reverter o agravamento do IUC e alargar o regime transitório aos residentes não habituais. “Obrigado diretamente”, concluiu.
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