Marina Macheteo representante de Portugal para Miss Universo 2023fez história nesta 72ª edição do concurso de beleza mais importante do mundo.
Miss Portugal e Rikkie Valérie Kollé, Miss Holanda, foram as duas candidatas transexuais, candidatas à coroa de Miss Universo. Machete conseguiu entrar no top 20 das mulheres mais bonitas do mundo.
A participação de duas mulheres transgênero causou polêmica entre alguns, até Marina Machete sofreu rejeição e discriminação por parte de um famoso YouTuber salvadorenho.
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Miss Portugal quer reduzir preconceito contra mulheres trans
Durante uma entrevista em Lisboa à EFE, a comissária disse querer utilizá-la como plataforma para dar visibilidade à diversidade e “desmistificar” preconceitos sobre o seu grupo.
“Há muito trabalho a ser feito a nível social, porque temos que usar esta plataforma que me deram para passar uma mensagem de inclusão, de diversidade do ser humano”, » diz Machete em entrevista em Lisboa à EFE.
A comissária de bordo portuguesa Marina Machete fez história em apenas um mês ao tornar-se a primeira mulher trans Miss Portugal e a primeira a entrar no top 20 do Miss Universo, feito que pretende usar como plataforma para tornar visível a diversidade e “desmistificar” preconceitos sobre a sua situação. grupo.
Disse ainda acreditar que é necessário ter mais leis que protejam os direitos LGBT em todo o mundo e não apenas na União Europeia, o que deve andar de mãos dadas com a consciência social, pois acredita que ainda há muito trabalho a fazer. PENDÊNCIA.
– A hospedeira portuguesa Marina Machete fez história em apenas um mês ao tornar-se a primeira mulher trans Miss Portugal e a primeira a entrar no top 20 do Miss Universo, feito que pretende usar como plataforma para tornar visível a diversidade e “desmistificar” preconceitos sobre seu grupo.
“Há muito trabalho a fazer a nível social, porque temos que usar esta plataforma que me deram para lançar uma mensagem de inclusão, de diversidade dos seres humanos”, afirma Machete em entrevista em Lisboa à EFE. .
Fluente em espanhol, aperfeiçoada após anos de trabalho como comissária de bordo e depois de viver na República Dominicana, ela acredita que são necessárias mais leis que protejam os direitos LGBT em todo o mundo e não apenas na União. Europeia, que deve andar de mãos dadas . de mãos dadas com a consciência social, porque “ainda há muito trabalho a fazer”.
Para ela é importante criar referências, como foi o caso em sua convivência com a espanhola Angela Ponce, que foi a primeira candidata trans a participar da história do Miss Universo em 2018.
Marina Machete pretende regressar ao quotidiano como comissária de bordo e assumir pela mão o papel de Miss Portugal, ao mesmo tempo que defende os direitos LGBT, tanto no país como no estrangeiro.
“Há partes do mundo onde ainda é difícil, não só legalmente, mas também culturalmente, humanizar pessoas que nascem com disforia de género e que estão simplesmente a tentar viver as suas vidas de maneiras diferentes”acrescentou Miss Portugal.
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