La Portuguesa foi escrita no âmbito de uma marcha em resposta ao “ultimato britânico” e em 1910 foi declarada hino nacional.
HISTÓRIA
“La Portuguesa” foi uma canção escrita por Henrique Lopes de Mendonça e a sua música foi composta por Alfredo Keil em resposta ao “ultimatum britânico” de 1890, que consistia num aviso para a retirada das tropas portuguesas do território entre Angola e Moçambique. . A marcha foi adotada como hino republicano e, como tal, foi proibida pelo regime monárquico, que impôs o “Hino Da Carta” como canção oficial.
Em 1910, com a implantação da República, Portugal declarou “La Portuguesa” como o seu hino nacional, embora com algumas modificações, numa tentativa de reduzir a carga sobre o governo britânico.
O QUE ELA ESTÁ DIZENDO?
letras em português
Ei
Herói do mar, nome do país,
Eu nasci corajoso e imortal,
Levante uma nova folha
Ó esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se alto
Dois flagrantes teus avós,
Isso irá guiá-lo para a vitória!
Braços, braços!
Em terra, no mar,
Braços, braços!
Pela Pátria luta
Marchem contra os canhões, marchem!
II
Bandeira invicto,
Na luz viva da sua luz!
Brade na Europa em todo o mundo:
Portugal não perece.
Beija ou apenas teu, jucundo,
Ó oceano, rugido de amor,
E o teu Braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Braços, braços!
Em terra, no mar,
Braços, braços!
Pela Pátria luta
Marchem contra os canhões, marchem!
III
Saudai ou sol nascente
Sobre um passeio porcvir;
Seja ou eco de um rosto
Ou um sinal de ressurgimento.
Raios dessa madrugada forte
São como beijos de mãe,
Ela nos protege, nos apoia,
Contra as lesões de espécie.
Braços, braços!
Em terra, no mar,
Braços, braços!
Pela Pátria luta
Marchem contra os canhões, marchem!
Letras em espanhol
Ei
Heróis do mar, gente nobre,
Nação corajosa e imortal,
Levante-se novamente hoje
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó pátria, a voz se faz sentir
Dos seus horríveis avós,
Isso irá guiá-lo para a vitória!
Às armas, às armas!
Em terra, no mar,
Às armas, às armas!
Lute pelo país!
Marche contra os canhões, marche!
II
Revele a bandeira invicta
Na luz viva do seu céu.
Deixe a Europa rugir diante de toda a Terra:
Portugal não morreu!
Abrace sua terra, joundo,
o oceano rugindo de amor,
E seu braço vencedor
Ele deu novos mundos ao mundo!
Às armas, às armas!
Em terra, no mar,
Às armas, às armas!
Lute pelo país!
Marche contra os canhões, marche!
III
Cumprimente o sol nascente
Sobre um futuro sorridente;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de um ressurgimento.
Os raios desta madrugada forte
São como os beijos da minha mãe,
Quem nos mantém, nos apoia,
Contra os insultos do destino.
Às armas, às armas!
Em terra, no mar,
Às armas, às armas!
Lute pelo país!
Marcha contra os canhões!
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