O líder do Chega, André Ventura, encontrou um obstáculo inusitado durante a sua passagem pelo Parlamento português: portas fechadas. Num vídeo partilhado nas redes sociais, Ventura manifestou a sua descrença perante a situação, salientando que os seus adversários, sobretudo de esquerda, o impediram de gravar vídeos na Câmara legislativa. Sua reação não passou despercebida, pois com um toque de humor denunciou a situação: “Que ridículo! Já estão a fechar as portas do Parlamento para me impedirem de gravar vídeos para as redes sociais! Que pena perder! Que sentimento terrível de democracia! ».
O incidente gerou uma onda de apoio nas redes sociais, com muitos usuários apoiando Ventura e compartilhando sua indignação. Mas também houve quem encarasse a situação com humor, admirando a forma como Ventura abordou o assunto com uma dose de sarcasmo.
A cena não reflete apenas a luta política em Portugal, mas também a crescente importância das redes sociais como plataforma de comunicação política. A capacidade dos líderes políticos para utilizarem estas plataformas para chegarem aos seus apoiantes e transmitirem a sua mensagem tornou-se crucial no cenário político moderno. A obstrução de Ventura à gravação de vídeos no Parlamento destaca os desafios que os políticos enfrentam quando tentam aproveitar estas ferramentas em contextos institucionais.
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