O presidente do Comité Olímpico Português morreu após os Jogos Olímpicos

O presidente de Comité Olímpico Português (POLICIAL), José Manuel Constantinofaleceu neste domingo aos 74 anos, após longa doença e deixando para trás a melhor participação do país em algumas partidas.

Ele POLICIAL relatado em um comunicado de imprensa publicado nas últimas horas da morte de Constantino“um dia de tristeza para a sua família, para os seus amigos e para o desporto português”.

“Nosso presidente estava lutando contra uma doença e nos deu exemplos, ano após ano, dia após dia, de grande tenacidade na liderança da organização”, dizia o memorando.

O presidente do país, Marcelo Rebelo de Sousaapresentou as suas condolências em comunicado e sublinhou que Constantino deixa “uma marca inesquecível no desporto nacional, dado que, sob a sua liderança, Portugal alcançou os seus melhores recordes olímpicos”.

Segundo a televisão pública portuguesa, Constantino Ele estava internado há três dias Lisboa depois de viajar para Paris para testemunhar o Jogos Olímpicos.

Leia também Paris 2024: Tom Cruise surpreende na cerimônia de encerramento das Olimpíadas

Constantino conduziu na frente do POLICIAL desde março de 2013 e, como Federação Portuguesa de Basquetebol Lembrou em comunicado: “foi mais que um líder, foi um pensador, um líder e uma fonte de inspiração para todos aqueles que partilhavam com ele o amor pelo desporto”.

E este graduado em educação física, o primeiro a dirigir o POLICIALfoi um dos grandes pensadores do desporto português, com livros e artigos sobre o tema e com experiência no ensino.

Na juventude jogou futebol Leos de Santarém (1962-1967), sua cidade natal. Entre 1986 e 1990, foi assessor da administração do Federação Portuguesa de Halterofilismo e entre 2001 e 2005 foi membro do Conselho Superior do Desporto Português.

Ele morreu depois Portugal tinha em Paris sua melhor participação nos jogos com quatro medalhas conquistadas – uma de ouro, duas de prata e uma de bronze -, mesmo número do Tóquio 2020, quando conquistou uma medalha de ouro, uma de prata e duas de bronze; e quatorze diplomas em comparação com onze que obteve no Japão.

Cristiano Cunha

"Fã de comida premiada. Organizador freelance. Ninja de bacon. Desbravador de viagens. Entusiasta de música. Fanático por mídia social."

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *