A plataforma complementar vai decidir “quando chegar a hora” de se candidatar nas próximas eleições regionaispor se tratar de um movimento de cidadãos, “não cabe num período eleitoral”, segundo a segunda vice-presidente do governo, Yolanda Díaz, este sábado.
“Vamos refletir à distância sobre os problemas que a Espanha tem e, quando chegar a hora, tomaremos as decisões apropriadas”, disse o ministro à mídia antes de participar de um debate em Valência organizado por elDiario.es.
Díaz, que lidera a plataforma política, destacou que Sumar não para na fronteira da França ou de Portugal porque se tornará um movimento europeu, progressista e verdeporque mostra que muitos dos 35 grupos de membros de sua equipe, apresentados nesta sexta-feira, se nutrem de referências internacionais.
Aproveitou para agradecer ao elenco de profissionais, acadêmicos ou advogados que deram um passo à frente para “pensando no país para a próxima década”.
E acrescentou que o Sumar está implantado em todo o país, questionado sobre a relação com a Compromís.
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