Portal brasileiro de saúde da mulher e da criança completa cinco anos

O Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente no Brasil comemora cinco anos. A plataforma foi criada em outubro de 2017, pelo Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF) Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Desde a sua criação, o portal acumulou um total de 4 milhões de usuários, com aproximadamente 300 mil visitas em todos os estados brasileiros, além de países de língua portuguesa como Portugal, Moçambique e Angola.

O portal possui seções dedicadas à mulher, ao recém-nascido, à criança e ao adolescente, com conteúdo curado por especialistas e disponibilizado em diversos formatos, como slides e vídeos curtos, todos com links para as referências citadas.

O material serve como guia para as atividades de educação continuada e capacitação profissional da Rede Nacional de Saúde Pública (SUS), contribuindo para a revisão de procedimentos clínicos por meio de boas práticas.

versão espanhola

Em colaboração com seu Centro de Relações Internacionais em Saúde, o instituto planeja traduzir o conteúdo para o espanhol, com o objetivo de facilitar o acesso a outros países latino-americanos.

A coordenadora do portal e pesquisadora do IFF, Maria Auxiliadora, reiterou que o objetivo é preservar as características que deram ao portal o reconhecimento nacional. “Os números falam por si: os depoimentos de colegas que trabalham no cuidado de crianças e mulheres em todo o país, os depoimentos de funcionários, órgãos de saúde, nosso próprio Conselho Nacional de Saúde. Eles mostram a importância de uma ferramenta gratuita com um multi -abordagem profissional e abordagem de gerenciamento de conhecimento baseada em evidências em crescimento exponencial enquanto falamos.”

os parceiros

O portal trabalha em parceria com diversas instituições, como a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a Associação Brasileira de Obstetras e Enfermeiras Obstétricas (Abenfo), a Sociedade Brasileira de Enfermagem Pediátrica (Sobep), da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) e da Associação Brasileira de Enfermagem de Família e Comunidade (Abefaco).

Essas entidades, juntamente com profissionais de diferentes universidades, trabalham para coordenar o planejamento, desenvolvimento e avaliação do conteúdo do portal. Ao longo de seus cinco anos de existência, o site tem sido uma iniciativa inédita de acesso gratuito, abordagem multiprofissional e foco nas principais causas de internação, adoecimento e morte de mulheres e crianças.

Francisco Araújo

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