A diretora-geral da Guarda Civil, María Gámez, assumiu a presidência da Associação Internacional de Gendarmarias e Polícias com Estatuto Militar (FIEP) durante uma cerimónia na vila portuguesa de Sintra durante a qual enviou uma mensagem de apoio à Guarda Nacional da Ucrânia, que faz parte da associação desde 2017.
Gámez, a primeira mulher a ocupar a presidência da FIEP, assume esse cargo pelos próximos doze meses, segundo informou a Guarda Civil. No seu discurso, agradeceu o trabalho da presidência portuguesa realizado pela Guarda Nacional Republicana e sublinhou “o respeito pelos valores tradicionais representados numa força policial do tipo gendarmaria”.
O director espera que a guerra na Ucrânia “chegue a uma resolução pacífica o mais rapidamente possível, tal como defendido pelas Nações Unidas”, sublinhando que os seus princípios regem e apoiam a razão de ser da FIEP.
María Gámez delineou os principais objetivos da presidência, que se intitula “O impacto de um conflito regional na segurança pública na área dos poderes das forças da Gendarmaria”, entre os quais a manutenção e fortalecimento dos valores que trazer “multilateralismo na natureza da FIEP”.
O diretor explicou que bajo a presidência espanhola vai fortalecer a vinculação entre a Península Ibérica com o continente americano, alinhando os objetos com a Presidência espanhola do Conselho da UE em 2023 ou para hacer frente a ciberamenazas y los delitos medioambientales , entre outros.
A FIEP, nascida no ano seguinte à assinatura do Tratado de Maastricht em 1992, é uma sigla que corresponde às iniciais dos quatro primeiros países que fizeram parte da associação: França, Itália, Espanha e Portugal. Atualmente, é composto por 19 países membros, além da Moldávia e San Marino como observadores.
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