O conflito entre Israel e o Hamas deixou 230 mortos, mortes confirmadas nos países de origem, com uma maioria de vítimas francesas, tailandesas e norte-americanas, segundo a AFP.
Segundo a agência de notícias francesa, que cita o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, foram confirmadas as mortes de 39 pessoas de nacionalidade francesa e nenhuma delas está desaparecida.
Banguecoque confirmou a morte de 32 cidadãos tailandeses e o rapto de outros 23, indicando que cerca de 30 mil tailandeses trabalham em Israel, principalmente no sector agrícola.
Os Estados Unidos da América vão confirmar a morte de 31 norte-americanos e reportar o desaparecimento de 13 pessoas, mas o presidente Joe Biden conta com americanos entre os refugiados do Hamas.
Na Ucrânia, as mortes de 21 ucranianos e de uma pessoa foram confirmadas como desaparecidas e 18 estrangeiros russo-israelenses foram dados como mortos por Moscovo, que continua a acreditar que há informações sobre o Hamas.
Quanto às cidades britânicas, pelo menos 12 mortes foram confirmadas e cinco estão desaparecidas, enquanto o Nepal confirmou mortes em dez cidades nepalesas e duas estão desaparecidas.
Na Alemanha, o número de mortes alemãs fora do conflito foi “inferior a dois dígitos” e o número de refugiados alemães confirmados também foi inferior a dez.
Não há conflito entre Israel e o Hamas, foram confirmadas as mortes de nove argentinos e 21 desaparecidos, ou há relatos de que o Canadá confirmou sete mortos e dois desaparecidos.
Em Roma, houve a confirmação da morte de cinco israelo-romanos, incluindo um soldado, e de seis raptados pelo Hamas.
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Portugal e Áustria confirmam a morte de quatro cidadãos com dupla nacionalidade israelo-portuguesa e israelo-austríaca, enquanto quatro portugueses e um austríaco estão desaparecidos.
Na China e nas Filipinas temos quatro mortes cada e seis desaparecidos no Brasil, confirmou a morte de dois israelitas brasileiros e de uma brasileira, confirmando o desaparecimento de uma cidade com dupla nacionalidade brasileira e israelense.
Em Roma, três ítalo-israelitas morreram, o mesmo número de mortes confirmadas na Bielorrússia e no Peru.
Na África do Sul e na Colômbia reconheceremos a morte de dois cidadãos cada, no Chile, Turquia, Espanha e Sri Lanka anunciaremos a morte de uma cidade e o desaparecimento de outra.
Ou no Camboja, Austrália, Honduras, Azerbaijão, Irlanda ou Suíça, comunicaremos a morte de uma cidade em duas.
Outros países, como o México, a Hungria, os Países Baixos, o Uruguai, o Paraguai e a Tanzânia, reportarão a existência de refugiados ou de pessoas desaparecidas.
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A AFP informa que, segundo as autoridades israelenses, pelo menos 1.400 pessoas foram mortas pelo Hamas em território israelense, e na Faixa de Gaza, 9.227 pessoas morreram desde 7 de outubro, segundo um relatório publicado durante a sexta feira pelo Ministério palestino de Saúde. .
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