a partir de junho de 2023 e sem cobrar menos

Depois da Islândia e do Reino Unido, Portugal foi encorajado a tentar o evento de quatro dias. O país ibérico vai começar com um projeto-piloto no setor privado e será depois alargado às administrações públicas.

Especificamente, todas as empresas que desejam se registrar iniciarão o projeto. A participação é voluntária, já que o governo não oferece nenhuma compensação ou subsídio econômico. Do lado dos empregadores, eles acreditam que existem empresas ligadas a “tecnologia, cultura, criatividade, publicidade” que poderiam tentar o dia, mas que seria muito complicado em outros como atendimento ao cliente.

A linha vermelha para os sindicatos não era cobrar menos. E assim será: não haverá redução de salário apesar de um dia de trabalho a menos. Eles trabalharão 4 dias, mas o salário a receber será o mesmo do que quando cinco o fizeram.

Embora seja verdade que em algumas empresas serão trabalhadas mais horas todos os dias. Será um acordo entre empregadores e trabalhadores. Por agora, um número específico de horas não foi estipulado: o dia de trabalho semanal pode ser de 32, 34 ou 36 horas.

No setor privado, o teste piloto terá início em junho de 2023 e terá duração de seis meses. As empresas que desejam fazê-lo têm até janeiro para se inscrever. Luego, em uma segunda fase, o tocará o turno al setor público, em las administraciones está previsto que se ponga em março em 2024. Além disso, habrá uma terceira ronda para comparar empresas con la jornada de quatro dias con otras que hayan manteve el calendario De segunda a sexta. Um total de 60 empresas selecionadas aleatoriamente pela Administração que receberão subsídios do dinheiro público.

Os empregadores portugueses não gostaram da notícia. O setor privado já manifestou sua insatisfação e diz se sentir desconfortável e inseguro com a proposta após perder o fôlego com a pandemia. Por isso, e em meio à crise energética, consideram que não é hora de discutir a semana de trabalho de quatro dias.

Até agora, a experiência da Islândia e do Reino Unido é positiva. Ambos os países confirmam que a produtividade não foi perdida. Com efeito, no caso da Islândia, concluiu-se que burnout e licença médica depois de colocar esse tipo de dia eles caíram. A produtividade, longe de cair, aumentou. Algo que também aconteceu em muitas empresas no Reino Unido, onde 50% das empresas afirmam que sua produtividade aumentou.

Filomena Varela

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