Realizaram-se este domingo eleições em Portugal, que resultaram numa grande vitória para António Costao atual primeiro-ministro do país, representado por PS (Partido Socialista)mesmo que tenha de chegar a um acordo com uma força de esquerda para obter a maioria absoluta e governar.
Assim, quase um mês depois das eleições gerais em Espanha, os dois países voltam a ser comparados devido às possibilidades de formação de governo pelo PSOE de Pedro Sanches. Mas, para além desta circunstância, existem semelhanças no domínio da saúde? A verdade é que no programa eleitoral do Socialistas portugueses Existem várias iniciativas que, do ponto de vista da saúde, são semelhantes às propostas pelo PSOE em Espanha.
Os socialistas portugueses comprometem-se a expandir a cobertura dentária e a eliminar gradualmente os custos de cuidados de saúde para os pacientes.
Um dos mais semelhantes é aquele que se refere ao saúde bucal. O PS Costa propõe “ampliar a cobertura da medicina dentária no Serviço Nacional de Saúde (SNS)particularmente através dos centros de saúde e em colaboração com os municípios. Ao mesmo tempo, propõem alargar a “cobertura dos exames dentários a todas as crianças dos 2 aos 6 anos para permitir a observação precoce e a deteção de problemas de saúde oral”.
Eles também são casais políticas farmacêuticas quanto ao compartilhar. Em Espanha, os socialistas aspiram a eliminá-lo gradualmente. Ao mesmo tempo, os portugueses ponderam também “eliminar gradualmente o pagamento de despesas correntes nos cuidados de saúde primários e qualquer prestação de cuidados provenientes do SNS”. Além disso, neste país mostram o seu compromisso em promover a “prescrição de medicamentos genéricos e biossimilares“.
LISTAS DE ESPERA
Diante do problema de listas de esperaNo Estado espanhol, a decisão de tomar medidas adequadas para tentar reduzi-los é geralmente confiada às comunidades autónomas. No caso português, diversas iniciativas relacionadas com esta questão de saúde estão incluídas no programa do próprio Partido Socialista.
PS de António Costa declara que vai garantir “níveis adequados de acessibilidade em todo o território para todas as especialidades”
Assim, por exemplo, há um compromisso de expandir o consultas externas “melhorar o acesso e a satisfação dos utilizadores”, ao propor a abertura do mesmo “o no sábado“. Além disso, propõem “generalizar a marcação de consultas para todos os estabelecimentos e serviços públicos de saúde”. Por fim, propõem “integrar a informação dos cuidados primários e dos cuidados hospitalares para simplificar o agendamento e reduzir as faltas às consultas” que chegam aos 14%.
DISTRIBUIÇÃO DE PROFISSIONAIS
Com o objetivo de fortalecer o recursos Humanosdo PS português, incluem no seu programa a defesa da “dedicação total” dos profissionais de saúde, da “responsabilidade da equipa” e do “pagamento de incentivos por resultados”. Da mesma forma, enfatizam a maximização do “acesso à treinamento especializado“, nomeadamente nas especialidades que faltam no SNS.”
Em relação a esta última proposta, e tendo em conta a falta de instalações sanitárias em Espanha, a socialistas de António Costa Formulam que a atual distribuição geográfica dos profissionais seja avaliada e ajustada “garantindo níveis adequados de acessibilidade para todas as especialidades em todo o território”. Para o conseguir, estão empenhados num “planeamento integrado de instalações, equipamentos médicos e recursos humanos que orienta todas as decisões de investimento”.
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