O Superintendente Nacional de Saúde, Ulahí Beltrán, ordenou a liquidação da EPS Ecoopsos, que possui 356.845 filiais e opera em 8 departamentos.
Esta decisão é apresentada por causa daacúmulo de deficiências observadas no serviço, como a taxa de mortalidade materna e as falhas no controle de sua população hipertensa, que colocam em risco seus usuários; além do mais, a entidade de controlo destacou ainda a deterioração dos seus indicadores financeiros dado o aumento da dívida com prestadores de serviços e fornecedores de tecnologia a ponto de suspender quase 25% de seus contratos.
“A situação a que chegou a EPS Ecoopsos é mais um exemplo da violação sistemática da garantia do direito à saúde por parte destas entidades que gerem recursos públicos que põem em causa a prestação de serviços e a integridade dos cidadãos”, assegurou o superintendente, especificando que 96% de suas afiliadas pertenciam ao esquema subsidiado.
De outro lado, o nível de endividamento registou um aumento de 37% até atingir um índice de 2,06, face ao período apurado para a recuperação imediata de bens, bens e negócios, na sequência da divulgação de factos económicos que aumentaram o passivo e os custos da EPS, por deficiências nos processos operacionais, financeiros e jurídicos pendentes execução da administração anterior.
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