Adrián Bustamante – Revista Mundo Ciclístico

Depois de ter feito uma grande temporada em território português, Adrian Bustamantefalei com o Revista mundial de ciclismo da sua experiência com a formação portuguesa Kelly-Simoldes-UDO e o que vem por aí para a campanha de 2024, onde terá seu novo time.

Sobre a temporada em Portugal, muito feliz, grato a Deus. Foi um ano muito bom. Muito grato a Kelly Simoldes por esta oportunidadeabriram-me as portas da Europa e pude demonstrar as minhas capacidades no ciclismo no velho continente, com grandes apresentações tanto no Regressar a Portugal como no Regresso ao Alentejo. “Realmente muito grato”, disse Bustamante.

O fusca de 25 anos tem conseguido grandes atuações pela seleção continental portuguesa, obtendo três vitórias ao longo da temporada nas corridas mais importantes do calendário português.

Muito feliz, foi uma temporada fabulosa e percebi que correr Europa É um pouco mais difícil para os colombianos. Eu queria poder passar para o World Tour.“Mas ei, não podemos negar que os resultados estão aí, por isso quero continuar a mostrar que temos o que temos e que podemos juntar-nos a uma equipa maior”, acrescentou o homem do Boyacá.

Adrián Bustamante, vencedor da oitava etapa da Vuelta a Portugal 2023. (Foto © Kelly-Simoldes-UDO)

O corredor Boavita, Boyacáque se destacou este ano no ranking Sistecredito-GW em 2022, ele mudará de time para o próximo ano e parece querer entrar no elenco Colombiano-Italiano de Gianni Sávio.

Para 2024, há muitas expectativasmudança de equipa pelo simples motivo de procurar um calendário mais alargado na Europa já que a equipa portuguesa não saiu do país, a ideia era procurar mais corridas em território europeu. Estou muito motivado e com muitas expectativas para o próximo calendário.por isso esperamos fazer bem para a equipa e para mim, quero continuar a crescer e poder ocupar um lugar nestas equipas profissionais da mais alta categoria com que todos os ciclistas sonham”, concluiu Bustamante.

Na premiação do piloto colombiano, que estreou na categoria elite em 2021, o Título nacional do CRI para sub-23 em 2020, bem como um segundo lugar no Retorno da juventude e a caixa 11 no Copa do Mundo do Catar na categoria Junior em 2016. Somada à sua significativa presença internacional no Giro d’Italia sub-23 em que ele ajudou Camilo Andrés Ardila para ganhar o título em 2019.

Francisco Araújo

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