As redes sociais estão há dias em pé de guerra contra o reitor da Universidade de Zaragoza, José Antonio Mayoral. “Uma pessoa incendiou as redes mas não vou entrar no trapo porque se entende a partir do contexto”, sublinhou o Mayoral esta manhã após a apresentação do Plano de Igualdade. O tweet a que ele se refere afirma que em um coDurante uma aparição nas Cortes de Aragão, o reitor havia declarado que não era necessário ter mais cientistas da computação. O Colégio Profissional julgou as palavras “infeliz” e lamentou a sua ignorância, confundindo competências digitais com a especialidade de Engenharia Informática.
No entanto, quando questionado sobre a polêmica, o reitor indicou que o que disse, literalmente, foi que “Não só eram necessários engenheiros de computação, mas também conhecimentos de informática em outros graus.” É “o perigo de um tweet fora de contexto” e não colocar a palavra sozinha; porque precisamos de cientistas da computação e também de pessoas que tenham conhecimentos de informática e ciência de dados em outras profissões, porque é isso que o CEOE nos pede”, disse, para insistir mais tarde: “O que eu disse é o que o CEOE exige”, profissionais que conhecem Marketing e TI, Jornalismo e TI, Médicos que conhecem Inteligência Artificial, etc. “As empresas querem que a tecnologia permeie todos os negócios”, ele insistiu. E como prova, assinalou, concluiu-se o sucesso da dupla licenciatura em ADE e Engenharia Informática em Teruel, “que foi criada porque o CEOE o solicitou”.
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