Lisboa, 21 de novembro (EFE).- Ativistas do Coletivo Português para a Libertação da Palestina e vários grupos climáticos atiraram terça-feira tinta vermelha na sede lisboeta da empresa portuguesa Steconfer, que tem atividades em Israel, e escreveram “genocida” nas letras. a fachada ao lado de fotografias de “atrocidades” em Gaza.
A ação, na qual participaram o Climáximo e o Grupo de Greve Estudantil pelo Clima de Lisboa com o Coletivo para a Libertação da Palestina, foi realizada como sinal de protesto “contra a normalização das relações comerciais entre Portugal e o Estado sionista”, sublinharam num comunicado. publicação em seu perfil do Instagram.
Os activistas denunciaram o facto de Israel realizar “limpeza étnica do povo palestiniano” há mais de 75 anos e que há 45 dias “praticar genocídio na Faixa de Gaza”.
Steconfer tem negócios em Jerusalém, onde participa do desenvolvimento do bonde.
“Exigimos boicote, desinvestimento e sanções de todas as organizações cúmplices da ocupação”, escreveram os activistas.
Esta terça-feira, ocorreu também uma concentração no interior da estação de metro do Cais do Sodré, em Lisboa, em defesa da Palestina. EFE
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