Aumento de medusas nas praias de Mazagón

Os banhistas que hoje frequentam as praias de Mazagão eles terão que ter cuidado. Conforme confirmado pela Proteção Civil e pela Câmara Municipal de Palos de la Frontera, tem aumentar o influxo de medusa nas praias.

Durante estes dias, vários cidadãos alertaram para a presença destes animais marinhos na zona de Mazagón através das redes sociais. Alguns até levantaram a possibilidade de que seja o caravela portuguesa, uma espécie mais perigosa do que a comumente vista em áreas costeiras e cuja picada pode causar fortes dores, problemas respiratórios e até parada cardíaca. Se é verdade que há anos atrás apareceu uma praga deste tipo na zona costeira, neste momento a Câmara Municipal de Palos assegura que não é o caso, “embora haja uma maior concentração de alforrecas nos dias de hoje, não são das os perigosos”.



Da Câmara Municipal de Palos garantem que “já estão a trabalhar na eliminação das alforrecas”. Quatro operadores com um trator Começaram os trabalhos na quinta-feira passada e vão continuar a limpar toda a costa nos próximos dias, desde a zona de Las Dunas até à praia de La Estrella e Vigía. No entanto, a proteção civil e a câmara municipal pedem atenção aos nadadoresjá que, dizem eles, as marés do dia podem trazê-los de volta à costa.

O que fazer na presença de medusas em Huelva?

O Ministério da Saúde e Defesa do Consumidor estabeleceu um conjunto de recomendações de saúde para o período de verão e, precisamente, uma das rubricas está ligada a picadas de águas-vivas, difíceis de detectar devido ao seu aspecto transparente.

A primeira orientação do departamento pede atenção rigorosa às informações fornecidas pelas autoridades e salva-vidas sobre a presença de águas-vivas nas praias. Algumas costelas têm bandeira específicapara além do tradicional vermelho, amarelo e verde, remetendo para a periculosidade da zona balnear.

Da mesma forma, eles explicam que, ao entrar em contato, a água-viva libera células pungentes que contêm veneno, e que apenas esfregando produzem efeitos leves, normalmente, embora muito incômodos. A pessoa picada sentirá dor e queimação imediatas, seguidas de inchaço, vermelhidão e sangramento.

Assim que o banhista sente que foi picado por uma água-viva, a primeira recomendação do Saúde e Consumo é saia da água o mais rápido possível e limpe a área afetada pela picada com água salgada ou soro fisiológico. Na verdade, a água macia nunca deve ser usada, pois pode quebrar as células urticantes, agravando o problema. Além disso, se um tentáculo permanecer preso à pele, ele deve ser cuidadosamente removido com uma pinça.

Depois disso, aplique frio com um pano por cerca de 15 minutos e a área nunca deve ser esfregada com toalhas, areia ou outros objetos. É importante ir ao posto de primeiros socorros, onde pode ser administrado um anti-histamínico e/ou analgésico, se necessário, ou a pessoa ser transferida para um centro médico, se necessário.

Francisco Araújo

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