O processo de fusão visa melhorar a governação e o controlo interno do Sistema Nacional de Garantia Mútua, proporcionando maior eficiência, gerando sinergias e reduzindo tarefas de gestão.
O Banco Português de Desenvolvimento (BFP) vai gerir o processo de fusão das sociedades de garantia mútua, informou a instituição em comunicado de imprensa durante esta segunda feira, no dia 6 de novembro.
Este processo decorre de uma auditoria especial solicitada pelo Banco de Portugal, que abriu as portas à reorganização do Sistema Nacional de Garantia Mútua (SNGM), com vista à melhoria da governação e do controlo interno, à maior eficiência e eficiência do sistema como no seu conjunto, obter sinergias e reduzir duas tarefas de gestão”, implica uma entidade liderada por Celeste Hagatong.
É neste contexto que o governo aceita a proposta do BPF de avançar nas operações de fusão, que resultarão numa entidade única.
“Caberá agora ao BPF realizar as diligências necessárias para prosseguir esta orientação, em benefício da eficácia do SNGM e das garantias a conceder nesta área, sem alteração da natureza jurídica do novo sociedade em relação às sociedades constituídas e sem modificações na direção dos dois acionistas sociais efetivos”, especifica o BPF em comunicado de imprensa.
O Sistema Nacional de Garantia Mútua, recorda o Banco do Fomento, “é um sistema mútuo, essencialmente destinado às Micro, Pequenas e Médias Empresas (PME), que se traduz, fundamentalmente, na prestação de garantias financeiras, em benefício das referidas empresas. , para facilitar a obtenção de crédito em condições adequadas.
Este sistema é integrado por sociedades de garantia mútua, ou Fundos Mútuos de Contragarantia e pelo Banco Português de Fomento.
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