Capriles e Guaidó propõem usar ativos liberados em Portugal

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-Os representantes da oposição propuseram na quinta-feira a utilização dos activos venezuelanos libertados no Novo Banco de Portugal, a favor dos cidadãos mais pobres, quer através de bónus, quer através da atribuição do dinheiro (cerca de 1.500 milhões de dólares ou 1.355 milhões de euros) ao fundo que os Estados Unidos Nations está empenhada em criar para o país.

Henrique Capriles propôs pagar um bônus de 150 dólares a quase 6,5 milhões de trabalhadores e aposentados que, segundo seus cálculos, representam o total de pessoas que recebem o salário mínimo mensal fixado pelo Executivo em 130 bolívares, o que equivale a cerca de quatro dólares hoje.

“Esse dinheiro deve chegar aos venezuelanos”, insistiu no Twitter o político, que participará das eleições primárias de 22 de outubro, durante as quais será definido o porta-estandarte que enfrentará o chavismo nas eleições presidenciais de 2024.

Fundo social aprovado no México

Por sua vez, Juan Guaidó sublinhou que este dinheiro “deve ir para o fundo social”, uma organização aprovada em Novembro passado pelo governo e pela oposição no processo de negociação que mantêm no México e que ainda não foi criado.

Guaidó considera que a existência deste dinheiro “atesta a proteção dos bens” mantida pelo “governo interino” que liderou até ao final de 2022, altura em que a maioria da oposição votou pelo seu fim.

Segundo o governo, o dinheiro, que hoje equivale a 1.489.616.659,94 milhões de dólares, deverá ser devolvido a instituições como o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (Bandes) e a empresa nacional Petróleos de Venezuela (Pdvsa), que estão sujeitas a medidas econômicas. sanções. .

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Notícias atualizadas/Com informações da EFE