Quase uma semana após a publicação pelo Ministério da Transição Ecológica de novos projetos de energia renovável na província, Pare os parques eólicos de Xurés Celanova apresenta alegações relativas aos três parques eólicos levantados pela empresa portuguesa GreenVolt no Maciço Central. A plataforma ambiental pede ao governo que interrompa o processamento inicial do “aberração ambiental, patrimonial, paisagística e demográficao que significaria a instalação de turbinas eólicas. Criticam que, embora apresentassem três projetos diferentes, dois deles (entre Trasmiras e Xinzo) estariam na prática unidos: “É um complexo industrial de quase mil hectares no total”.
Stop Eólicos e Petón do Lobo garantem que as novas infra-estruturas -que eles adicionariam 48 moinhos– afectaria as áreas ambientais protegidas pela rede Natura 2000 (rio Tâmega e Maciço Central), a maior área prioritária para a avifauna ameaçada em Espanha (em A Limia) e diversas áreas de particular interesse paisagístico (como o Mosteiro do Bon Xesús de Trandeiras ou Torre da Pena de Xinzo).
Por outro lado, colocam em cima da mesa as graves consequências dos novos parques eólicos para a saúde das populações. Mencionam em particular as consequências do “macropolígono” situado entre Xinzo e Trasmiras, que afetaria mais de 20 centros populacionais: “Eles estariam sujeitos a diferentes tipos de impactos.”
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