Unha crise O que está acontecendo emergência. Na sua última monitorização do estado nutricional das crianças menores de cinco anos, Cáritas alertou que o desnutrição infantil nos estados de Sucre, Lara e Portuguesa atingiu níveis de emergência.
As informações correspondem ao relatório realizado pela fundação de janeiro a março deste ano em 14 estados do país: Capital de Distrito, Miranda, Vargas, Zulia,
Bolívar, Carabobo, Barinas, Lara, Sucre, Trujillo, Apure, Falcon, Yaracuy e
Português.
De um total de 1.302 crianças avaliadas, Cáritas constatou que mais da metade (52%) estava desnutrido ou corre o risco de ser. A fundação especifica ainda que nas freguesias avaliadas em Sucre, Lara e Portuguesa ultrapassaram o limite de emergência, excedendo o limite de 15% estabelecido pelo Organização Mundial da Saúde (OMS).
Susana Raffalli, especialista em segurança alimentar e conselheira da Caritas, explicou ao Efeito Cocuyo do que no caso do Estado de Sucre (entidade em que o maior percentual de desnutrição) A fundação é instalada em lares infantis em condições seguras. insegurança alimentarem vez de organizar oficinas nas comunidades.
Os níveis de desnutrição não são menos encorajadores nos outros Estados, seguidos por Cáritas. Em Miranda, Falcón, Apure e Yaracuy, a desnutrição por déficit entre crianças menores de cinco anos ultrapassa o limiar de crise de QUEM, fixado em 10%; enquanto outras entidades, como Zulia e Vargas, estão cada vez mais próximas deste limite.
O relatório de Cáritas detalhes que o desnutrição aguda global mostra uma tendência
crescimento sustentado ao longo do período avaliado e especifica que a média de todos os estados passou de um nível de alarme para um dos crise.
Mães famintas
O acompanhamento de Cáritas não só mostrou que as crianças têm fome. As mães também. A fundação avaliou um total de 324 mulheres grávidas que residem em Lara, Zulia, Yaracuy, Vargas, Carabobo e Trujillo. Ele determinou que 43% deles tinham desnutrição agudacom circunferência do braço (medida) inferior a 23 centímetros.
Também que 17% das gestantes avaliadas tinham menos de 19 anos.
Uma dieta sem diversidade
A fundação consultou as famílias para saber a diversidade de alimentos que colocam na mesa. De acordo com os dados recolhidos no último relatório, 9 em cada 10 casas avaliado declarou ter um comida de diversidade insuficiente.
“Isso reduz o acesso a todos os tipos de comida, mas o número de famílias que declararam consumir cereais, tubérculos e cereais caiu vertiginosamente. Sem compensar o aumento do consumo de outros alimentos, estes resultados para os alimentos que constituem a base da comida família, significa pobreza alimentar massiva”, alerta o relatório.
Isto levou ao desaparecimento de vegetais, frutas, carne, ovos e lacticínios do modelo familiar venezuelano (ou seja, são alimentos consumidos por menos de 30% dos agregados familiares), essenciais para o crescimento das crianças.
A desnutrição aguda entre crianças menores de cinco anos predomina em Zulia e Vargas, informa Cáritas
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