A sexta exposição do Dia Internacional dos Mortos começa com o espetáculo “Se me cantas, ainda vivo”, com o Coro Infanto-Juvenil da Casa da Cultura, o Coro Universitário e o Trio Universitário, sob a direção musical da Professora Perla Orrantia e o apoio do pianista Alfredo Chacón
Com obras de artistas de países como Chile, Índia, Colômbia, Espanha, Equador, Portugal, Estados Unidos e México, foi lançada a VI Exposição Internacional do Dia dos Mortos, atividade com a qual a Universidade Autônoma de Sinaloa contribui para mantendo o Viva essa tradição mexicana que homenageia a memória dos mortos.
O diretor acadêmico cultural, Fernando Mejía Castro, inaugurou esta exposição, representando o coordenador geral de Extensão Cultural, Homar Arnoldo Medina Barreda, e explicou a importância destas celebrações.
“Uma festa tão linda, cheia de cores, é difícil para outros países dialogarem com a morte e nós, mexicanos, temos essa cultura enraizada, é algo muito nosso e todos os anos na Universidade fazemos isso, vamos reafirmar com a celebração do Dia dos Mortos”, disse ele. .
Da mesma forma, o diretor de Artes Visuais, Jorge Luis Hurtado Reyes, explicou que cada país celebra a morte de forma diferente, “no entanto, a Universidade Autônoma de Sinaloa, com suas atividades, elevou o conceito de universalidade do Dia dos Mortos e dos países que não Não tenho que comemorar dessa maneira especial, eles comemoram. »
Alunos do Bacharelado em Educação Artística da Unidade Acadêmica de Artes também participaram da celebração do 44º Dia dos Mortos da Universidade Estadual com uma exposição de 34 mini altares, sob a direção do professor Emmanuel Salomón Arellanes, responsável pela coordenação do trabalhar.
Para encerrar o primeiro dia, foi apresentado o espetáculo “Se você canta para mim, eu ainda vivo”, interpretado pelo Coro Infanto-Juvenil da Maison de la Culture, o Coro Universitário e o Trio Universitário, sob a direção musical do professor. Perla Orrantia e o apoio do pianista Alfredo Chacón, que mostrou sua voz e talento com canções como Estrellita, La llorona, Paloma negra, La Bruja, La Martiniana e Cielito Lindo.
Também estiveram presentes no evento o chefe da Casa da Cultura, José Pérez Santiago, a gestora cultural Inés Arce, qualificada como Catrina pelo segundo ano consecutivo, bem como a artista visual María Estela García Sotelo, como representante do participante do o grêmio artístico e o diretor de atividades artísticas, Miguel Ángel Espinoza Rodríguez, que agradeceu às autoridades universitárias o apoio à celebração da Fiesta Viva de México, onde sobrevivem a arte e a cultura.
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