A gestão dos efeitos que o guerra ucraniana no continente europeu colocou vários presidentes e primeiros-ministros em destaque. De facto, em alguns destes países foi possível verificar a desencanto público e raiva com muitas decisões que os países adotaram. E precisamente, um dos mais afectados à escala europeia é Pedro Sanchezde acordo com uma pesquisa do Euroskopia, um consórcio formado por oito sociedades demográficas de diferentes países europeus e publicado pelo diário O mundo. O estudo, realizado em Itália, França, Grécia, Alemanha, Polônia, Holanda, Espanha, Portugal e Áustriaindica que, entre os primeiros-ministros e líderes da Europa, Sánchez é o que recebe a pior avaliação cidadã e eles penduram com um 4,5.
Outro espanhol que está na lista de líderes que tiveram que ser avaliados pelos entrevistados é Joseph Borrell, Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. ex-ministro socialista também falha (4.7). Voltando ao Presidente do Governo, sublinhou que recebeu uma severa correcção de avaliação por parte do Espanhol (4.2)mas é ainda pior visto em Austríaco (3,9). Os únicos países que aprovam a gestão de Pedro Sánchez são França (5), Portugal e Holanda, onde a média é 5,5. Paradoxalmente, Borrell aprova no estado espanhol (5,2), enquanto também aprova entre portugueses (5,4), holandeses (5,3) e poloneses (5,1).
Macron, o líder mais estimado da UE
O líder mais bem avaliado na guerra ucraniana, de acordo com entrevistados de nove países europeus, é Volodymyr Zelensky (6.2). O Presidente da Ucrânia recebe uma classificação particularmente alta na Polônia (8,3), Portugal (7,8) e Espanha (6,7). Em troca, Zelensky falha na Itália e na Áustria com 4,7, sendo a pontuação obtida na Grécia mais marcante: 4,1. No quadro da União Europeia, quem é mais aplaudido é o Presidente da França, Emmanuel Macron, que passa com um 5.2. Na verdade, é exatamente a mesma classificação que dão aos franceses. Os gregos, no entanto, apreciam bastante (6,1), assim como em Portugal e Espanha (5,8). Ainda entre os aprovados, figura Joe Biden (5.1) e o ex-primeiro-ministro italiano, Mário Draghi (5).
A partir daí, o restante das personalidades que fazem parte das questões do estudo demográfico falham. A lista é composta Ursula von der LeyenPresidente da Comissão Europeia (4.9); Boris Johnsonainda primeiro-ministro do Reino Unido (4,7); Mateusz Morawiecki, Primeiro-Ministro da Polónia (4,7); Sim Olaf Scholz, Chanceler da Alemanha (4.6). No outro extremo, os mais desvalorizados pelo conflito ucraniano são Xi Jinping, Presidente da China (3.1); Sim Vladimir Poutine, Presidente da Rússia (1.7). No ranking de avaliação realizado pelos espanhóis, a primeira posição vai para Volodímir Zelenski (6,7), seguido por Emmanuel Macron (5,8), Ursula von der Leyen (5,6), Mario Draghi (5, 4), Josep Borrell (5,2). ), Joe Biden (5,2), Olaf Scholz (5,2), Mateusz Morawiecki (5), Pedro Sánchez (4,2), Xi Jinping (3,5) e Vladimir Putin (1,3). Por curiosidade, Putin só excede 2 em média na França (2,1) e na Grécia (2,6).
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