De 27 a 1 de junho.º de julho a partir de 2022soldado de 1.º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear do Exército Brasiliano (1.º Btl DCBRN) participaram como instrutores no curso basiático resposta a emergências de incidentesuimicAquilo és para países de língua portuguesa, em Angola. O curso foi promovido pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) e coordenado pela Autoridade Nacional de Controle de Armas e Desarmamento do Ministério da Defesa Nacional., e os Veteranos da Pátria do Governo Angolano.
Além do Brasil e Angola, participaram militares, bombeiros civis, alfândegas, profissionais de saúde e especialistas em materiais perigosos., Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal. Este foi o primeiro curso organizado por um país africano de língua portuguesa. O curso foi ministrado por cinco instrutores, três brasileiros de 1.º Btl DCBRN e dois angolanos.
Centro de Comunicação Social do Exército do Brasil (CCOMSEx) explicado em Diálogo em uma declaração de que o 1.º O Btl DQBRN, que completa 70 anos em 2023, estabeleceu um histórico de excelentes relações com a OPAQ, tornando-se referência para outras instituições que atuam na área. “Tudo isso se deve ao consolidado e maduro sistema de defesa química, biológica, radiológica e nuclear, do Exército de Terre, projetado em 1989, cuja estrutura permite doutrina atualizada, equipamentos de última geração e recursos humanos altamente especializados”especifica o CCOMSEx.
De acordo com o comunicado de imprensa, os soldados da 1ª.ºBtl CBDB explorado dentro um de idosoisso é acidente radiológico do mundo, na cidade de Goiânia, no estado brasileiro de Goiás, em 1987, vsfrango Césio 137, um isótopo radioativo produzido por fissão nuclear do outros materiais radioativos, como urânio Sim plutôniofoi removido de seu estojo protetor. O CCOMSEx também mencionou a participação da 1ª.º Btl DCBRN em feiras, cursos, exercícios e workshops nacionais e internacionais, e sua participação na revisão e redação de disposições internacionais relativas a convenções e tratados de desarmamento e não proliferação QBRN.
O batalhão também é membro da rede de especialistas em contraterrorismo da Organização do As Nações Unidas combater as ameaças QBRN, e seus membros participam como conselheiros e inspetores de armas químicas em missões de paz, além de promover cursos para as forças armadas de países parceiros como Espanha, o Estados Unidos e Portugal. Em 2017, o Brasil foi designado pela OPAQ como sede do Centro Regional de Assistência e Proteção contra Armas Químicas, para o grupo de países da região de latimoamérica e Caribe (GRULAC).
Treinamento em Angola cobriu principalmente a instrução teórica sobre temas como os princípios de proteção da pele e respiratória, agentes de guerra química e seus efeitos toxicológicos, tratamento médico especializado em emergências químicas, e Sistema de Controle de Incidentes Químicos.
“No entanto, também havia instruções práticas, como equipamentos de proteção individual; detecção e amostragem em áreas contaminadas; e descontaminação de pessoal, equipamentos, instalações e áreas”disse CCOMSEx. “para o exército Brasilian, o evento A nível internacional representa uma valiosa oportunidade para reforçar a imagem da Força Terrestre junto dos países da CPLP [Comunidad de Países de Lengua Portuguesa] e a OPAQ, com base na evidência da qualidade dos seus recursos humanos especializados em QBRN”ele adicionou.
o Exército Brasiliano Ele disse que uma segunda etapa está planejada, chamada de Curso Avançado de Resposta a Emergências de Incidentes Químicos., para os Estados Partes de Língua Portuguesa, para o ano de 2023, a decorrer em Portugal. Também este ano, o 1º.º O Btl DQBRN fornecerá treinamento sobre assistência e proteção de armas químicas aos membros do grupo de países GRULAC, a pedido da Junta Interamericana de Defesa da OPAQ.
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