Fotovoltaica registrará mais um ano recorde com a instalação de 6 GW

2022 será o ano Estrela energia fotovoltaica. A nova energia instalada na Espanha será aumentado em 25% em relação ao ano passado, quando surgiu como a tecnologia que mais aumentou sua capacidade. Alcançará 6.000 MW (com usinas terrestres e autoconsumo combinados), ante 4.800 instalados em 2021, conforme revelam as atuais previsões gerenciadas pelo União Fotovoltaica Espanhola (UNEF).

Os painéis solares continuam no centro dos investimentos e maior ímpeto virá da mão do autoconsumo. Concretamente, os empregadores fotovoltaicos estimam que o autoconsumo atingirá, até ao final do ano, cerca de 2.000 MW novas habilidades, como explicado José Donoso, Diretor Geral da UNEF, em elEconmista.es. Fala-se num aumento de 67% face aos dados do ano anterior (1.200 MW), que já duplicou as novas instalações de 2020.

No final do ano passado, o país tinha 2.500 MW de autoconsumo industrial e doméstico. Com a nova capacidade, até o final de 2022 ultrapassará 4.500 MW. Em outras palavras, haverá energia suficiente para suprir o consumo de aproximadamente dois milhões de casas Os espanhois.

No que diz respeito plantas terrestres Nesse sentido, as previsões atuais apontam para atingir o 4.000 MW de volta ao poder no final de dezembro. 11% a mais que no ano passado, quando foram instalados cerca de 3.600 MW, segundo dados da Red Eléctrica.




O interesse dos investidores pela energia solar tem crescido graças ao compromisso de governos e empresas com a transição verde, especialmente num momento em que a Europa aposta na autonomia energética, essencial para acabar com a dependência importações de energia da Rússia.

A energia fotovoltaica também vencerá recorde na geração. Neste ano, a produção de usinas fotovoltaicas supera 21.800 GWh, um 4% a mais do que qualquer coisa gerada em 2021 desta tecnologia (20.954 GWh). Isso é revelado pelos dados da Red Eléctrica, que não incluem a produção para autoconsumo.

É a quarta tecnologia de mix de geração na Espanha, depois dos ciclos combinados (49.135 GWh), eólico (41.604 GWh) e nuclear (40.372 GWh). “O aumento da produção é explicado principalmente pela nova potência instalada, também favorecida pelas horas de sol que se registam em Espanha”, explica a este jornal o director-geral da UNEF.

Um verão como nenhum outro

Nada menos que 18 países da União Europeia quebraram novos recordes de produção de energia solar neste verão. De acordo com um relatório recente da Ember Climate, entre maio e agosto deste ano, a energia fotovoltaica representou o 12% da produção de eletricidade na Europa.

Na Áustria foi de 2,4%, na Bélgica 12,8%, em Chipre 13,3%, na República Checa 5,1%, na Dinamarca 12,9%, na Estónia 13,9% e na França 7,7%. Também na Alemanha, os 19,3% alcançados são um novo recorde para o período. Outros recordes foram registrados na Grécia, com 15,3%; Hungria, com 14,7%; Itália, com 15%; a Holanda, com 22,7%; Polônia, com 8,1%; Portugal, com 9,3%; Romênia, com 3,8%; Eslováquia, com 3,4%; Eslovênia, com 3,1%; Sim Espanha, com 16,7%. De acordo com a análise, a Bélgica e a Dinamarca produziram mais de 10% de eletricidade solar pela primeira vez entre maio e agosto.

Só no ano passado, os países da União Europeia instalaram conjuntamente 23 GW de capacidade fotovoltaica. O maior crescimento foi registrado na Polônia, onde a participação na produção aumentou 26 vezes.

Dez dos 27 membros tinham uma participação solar acima de 10% em seus mercados de eletricidade. Os maiores percentuais são observados em Os Países Baixos (23%), seguido por Alemanha (19%) e Espanhaonde 17% da eletricidade foi gerada através de energia fotovoltaica, de acordo com o estudo.

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Cristiano Cunha

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