Huawei veio à tona quando foi forçada a abandonar o 5G português e decidiu apresentar queixa aos tribunais portugueses.
Huawei Portugal apresentou recurso administrativo para contestar a decisão da Comissão de Avaliação de Segurança, que excluiu fornecedores de “alto risco” da infraestrutura 5G do país português. A regulamentação portuguesa, publicada em maio passado, estabelece até sete critérios relacionados com o 5G para determinar se um fornecedor representa um risco para a segurança nacional. As empresas só precisam atender a um desses critérios para aparecerem na lista de empresas de “alto risco”.
Um dos pontos permite que provedores baseados ou vinculados a países que não fazem parte da infraestrutura 5G sejam expulsos da infraestrutura 5G. União Europeia, NATO ou OCDE. Neste sentido, mesmo que nenhuma empresa seja mencionada diretamente, seriam excluídas empresas sediadas na China como Huawei ou ZTE.
Segundo o meio de comunicação português “ECO”, com este recurso interposto no tribunal de Lisboa, a Huawei Portugal “visa salvaguardar a protecção dos seus legítimos interesses e direitos legais, esperando remediar as múltiplas violações dos seus direitos causadas pela resolução, bem como como seu impacto negativo significativo na empresa e seus parceiros.
Condições de exclusão
Concretamente, a medida da Comissão de Avaliação de Segurança menciona “a exclusão, a aplicação de restrições à utilização de equipamentos ou serviços” em A infraestrutura como a rede central de comunicações, a rede de transmissão e transporte ou a rede de acesso rádio.
Carreira em Portugal
A Huawei está presente em Portugal há quase duas décadas “determinada a trabalhar com os seus parceiros em benefício do ecossistema de telecomunicações e espera que o tribunal analise as deliberações e restabeleça a legalidade, tendo em conta as múltiplas preocupações jurídicas levantadas na nossa ação”, eles enfatizam. a empresa fonte “ECO”.
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