O Instituto Nacional de Saúde Agrícola Global (Insai) ofereceu o relatório do I ciclo de vacinação contra a febre aftosa 2023, onde detalharam que apenas 12 milhões de cabeças de gado estão vacinadas contra a doença no país.
O número representa apenas 32% do rebanho de toda a Venezuela. A Federação Pecuária da Venezuela (Fedenaga) disse que os produtores agrícolas têm feito um esforço para imunizar seus animais e, apesar de não haver um programa abrangente de vacinação, o setor privado continua promovendo e promovendo a saúde animal, revisou Banca e Negócios.
É uma doença viral grave do rebanho, altamente contagiosa e com considerável repercussão econômica. Afeta bovinos e suínos, bem como ovinos, caprinos e outros ruminantes ungulados. A morbidade é quase 100% e os animais de criação industrial são mais suscetíveis do que as raças tradicionais.
No que diz respeito à vacinação total, a nível nacional tem-se verificado quatro milhões 84 mil 787 doses para febre aftosa, dois milhões 507 mil 312 para a raiva e 85 mil 155 para a brucelose, tomando como referência o número total de produtores nacionais situados em 21 mil 113, informou o portal especializado Minuta Agropecuaria.
Barinas é o estado com maior número de produtores cadastrados (4.349), onde aplicaram 703.841 doses para febre aftosa, seguida da Apure (4.237 produtores) com 632,33 e na terceira posição está a Portuguesa (1.373 produtores) com a aplicação de 228,15 doses.
A certificação do gado venezuelano como livre da febre Afotsa é a objetivo das obras sanitárias que a Fedenaga pretende realizar, pois isso poderia abrir caminho para a exportação de gado e evitar restrições sanitárias em outros países.
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