Lá inseminação artificial Não é uma novidade, em pleno século 21 está cada vez mais normalizado, pois ajuda casais que não podem ter filhos a conseguir isso, mas e se você tivesse filhos com seu companheiro que acabou de falecer?
O caso de Ângela Ferreira
Uma mulher de Lisboa, Portugal, deu à luz um bebê saudável em 16 de agosto de 2023, por inseminação autópsiagraças ao fato de que com o material genético de seu marido, que morreu de câncer em 2019, ela conseguiu dar consentimento para que sua esposa desse à luz seu filho.
Nas redes sociais, a mãe fez o anúncio, com uma mensagem comovente:
“Hoje nosso mundo ficou mais iluminado. Guilherme nasceu às 11h09 com 3.915 kg e 50,5 cm. É uma criança saudável. Obrigado meu amor Hugo Neves Ferreira por me escolher para esse sonho!”
Ángela não quis dizer mais, disse que queria focar no bebê, curtir, então a informação se limita à trajetória de sua iniciativa e como, graças a ela, conseguiu fundar uma família com ela agora falecido marido.
trajetória de combate
em 2019 marido de Ângela Ferreira morreu de câncer, então ela decidiu liderar um movimento para legalizar o inseminação post mortem em Portugal. Antes de morrer, ele escreveu seu desejo de que sua esposa tivesse um filho com o esperma que ele criopreservado Em vida.
Corria em 2020 quando a história foi revelada em uma série de documentários da canal português TVIonde conseguiu mobilizar mais de cem mil pessoas para assinarem uma petição que foi discutida no parlamento mais.
Foi somente em novembro de 2021 que após projetos de diferentes partidos e com veto presidencial comprometido, o inseminação post mortem entrou em vigor em fevereiro de 2023 em Portugal.
Padrão permite que uma mulher seja inseminada com o material genético de seu parceiro falecido, mas somente sob consentimento dos quais deixa o material genético, tendo um período ativo entre seis meses e três anos após a morte do doador. Se do processo resultar o nascimento de um bebê, será considerado filho do falecido no nível legal.
inseminação post mortem
O processo pode ser realizado em laboratório fertilização in vitro em um dos tratamentos de reprodução assistida; os gametas de um dos dois pais falecidos ou de ambos os pais são usados, para isso é necessário que o material genético tenha sido previamente obtido da pessoa viva e tenha sido preservado criopreservado ou congelado em tanques de laboratório.
Esse embrião será implantado no útero da mulher e colocado em gestação durante as 40 semanas que dura a gravidez humana.
Em termos legais, isso muda dependendo do país, porque poucos países têm essa possibilidade de em vitro autópsiacomo:
- Espanha
- ESTADOS UNIDOS
- Portugal
A tecnologia está avançando, os processos são cada vez menos invasivos e por meio de aprovação legal, que, aos poucos, está criando uma mudança nessa lacuna geracional.
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