Laboratórios Tecnológicos de Levante quer expandir-se em Portugal e Itália

Os Laboratórios Tecnológicos de Levante (LTL) acabam de completar 30 anos e estão prontos para dar um salto internacional. A empresa de propriedade de Amparo Ferrer incorporado para um novo CEO, Raúl Lemes de Leónde Sacyr Água, ondeTínhamos sido responsáveis ​​pelos negócios internacionais.

LTL, que cobra pouco mais de cinco milhões e emprega 112 pessoas,

Os Laboratórios Tecnológicos de Levante (LTL) acabam de completar 30 anos e estão prontos para dar um salto internacional. A empresa de propriedade de Amparo Ferrer incorporado para um novo CEO, Raúl Lemes de Leónde Sacyr Água, ondeTínhamos sido responsáveis ​​pelos negócios internacionais.

LTL, que cobra pouco mais de cinco milhões e emprega 112 pessoas, desenvolve dois tipos de atividade dentro do analytics. Por um lado, o do ambiente, especificamente ligado à água, que tem como clientes as administrações públicas que controlam as estações de tratamento ou as confederações hidrológicas. Seu trabalho é, entre outras coisas, manter o controle sobre a qualidade da água. Esta é a atividade original da LTL.

A outra divisão, com a qual trabalha há mais de uma década, é a de controle de alimentos, que já representa metade do faturamento. Atuam principalmente para produtores e distribuidores de frutas e hortaliças, indústrias alimentícias e cadeias de distribuição, que precisam controlar a qualidade, composição e características nutricionais.

Uma de suas apostas foi o genômica, que não é tão desenvolvido na parte ambiental, e que já aplicam em suas análises. “Eles são mais rápidos e baratos”, diz Ferrer. É na área do ambiente que a LTL pretende estabelecer-se no estrangeiro. Raúl Lemes explica que eles estão tentando entrar nos países vizinhos, principalmente Itália e Portugal. Eles têm leis semelhantes às nossas. Queremos andar de mãos dadas com parceiros locais. Depois de entrar, com um parceiro local, você pode montar um laboratório lá, se necessário. Dessa forma, você obtém credenciais naquele país e pode ir para lá de forma mais independente.”

Com este crescimento e a expansão da atividade em Espanha, a LTL pretende dobrar o faturamento em cinco anosapontar seus dirigentes.

Crescimento orgânico

Ferrer explica que elas competem com grandes empresas e que muitas já buscaram adquirir a LTL, mas preferiram permanecer independentes. “Somos uma empresa de crescimento orgânico, que não comprou nem vendeu”, especifica. “Temos ofertas todos os anos, de gigantes comprando laboratórios menores. Estamos crescendo em um ritmo mais lento, mas queremos crescer no nosso próprio ritmo, mesmo que às vezes seja difícil”.

Eles também não aquisições, mesmo que não as excluam. “Eu deveria trazer algo, uma especialização ou um cliente que nos interessava muito”, diz Raúl Lemes.

Suzana Leite

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