Costa ordena reforço da segurança para candidatos eleitorais
MADRID, 28 de fevereiro (EUROPA PRESS) –
Luís Montenegro, líder do Partido Social Democrata (PSD), candidato da coligação conservadora Aliança Democrática (AD) às eleições portuguesas, foi esta quarta-feira agredido com tinta verde por membros de um grupo ambientalista durante um evento de campanha organizado em Lisboa.
“Tenho todo o respeito pelas pessoas que protestam e defendem as suas causas, mas se a ideia fosse expressar a preocupação que todos devemos ter com as alterações climáticas, seria mais fácil dialogar”, disse Montenegro poucos minutos depois. depois que um jovem falou. líquido verde na cabeça.
O responsável por atirar tinta verde ao candidato AD nas eleições antecipadas de 10 de março “foi imediatamente intercetado” pela polícia, que deteve outras quatro pessoas deste grupo, informaram as próprias autoridades, segundo dizem. Meios de comunicação portugueses.
“Tenho uma forte preocupação com as preocupações com o clima e o meio ambiente”, disse Montenegro, escorrendo da cabeça. “O objetivo é ter as garantias de uma economia forte, alcançar qualidade de vida e ao mesmo tempo deixar um planeta cuidado e uma sociedade sustentável”, afirmou.
“Não importa a tinta que me sejam atiradas, continuarei a ser o mesmo”, sublinhou Montenegro, que deve apresentar esta quarta-feira uma queixa contra o jovem do coletivo Estudantil Greve Climática que lhe atirou tinta.
A classe política portuguesa condenou o sucedido, incluindo o presidente do país, Marcelo Rebelo de Sousa, que assegurou que este tipo de exigências “perderam toda a eficácia”, ou o líder da extrema-direita, André Ventura, que chamou de “desprezível e ato covarde.”
A líder do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, sublinhou que o ataque ao Montenegro é uma agressão à liberdade de campanha eleitoral e à democracia. “Se os autores desta ação invocam uma causa justa, então são os piores defensores desta causa”, sublinhou.
COSTA ORDEM PARA FORTALECER A SEGURANÇA DOS LÍDERES DO PARTIDO
Depois do sucedido, o primeiro-ministro interino, António Costa, ordenou ao Ministério do Interior e da Polícia que reforce a segurança de todos os candidatos dos partidos parlamentares que o desejem.
Paralelamente, Costa contactou Montenegro, a quem informou desta decisão, segundo fontes do governo português noticiaram à agência Lusa.
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