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O líder da oposição é positivo sobre a possibilidade de governar sozinho e já tem medidas claras para seu mandato
O presidente do Partido Popular conseguiu aumentar dez pontos em um tempo recorde de seis meses e colocar em risco o governo de Sánchez Castejón, que, se tudo correr como planejado, poderá perder seu cargo presidencial nas eleições de maio de 2023.
Na última terça-feira, Núñez Feijóo participou do café da manhã informativo organizado pela O mundo e teve a oportunidade de discutir seus planos futuros de governo com firmeza palpável: “Se eu não acreditasse, não estaria tão animado quanto estou”.
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advogados populares remover entre seis e oito ministérios, ordenar uma auditoria de contas públicas Sim tomar “três ou quatro decisões estruturais” nos primeiros cem dias de comando.
No entanto, socialistas como Oscar PuentePrefeito de ValladolidEles não vêem isso tão claramente. O mesmo é pronunciado pelas redes sociais, e os seguidores do PSOE eles o apoiam em sua resposta para “ficar com o desejo”.
Você tem que ir primeiro, querida. E você vai ficar com desejo. https://t.co/wQqy7cmdeh
—Oscar Puente (@oscar_puente_) 11 de outubro de 2022
Pensões do próximo ano
Um dos assuntos que mais preocupa os espanhóis é o dos pensionistas, incluindo Alberto Núñez Feijóo, que afirma sentir-se “muito mais próximo em termos de pensões do primeiro-ministro da Portugal, Antonio Costaque a de Pedro Sánchez”, salientando que não conhece exactamente as contas portuguesas.
O governo de Portugal prevê um teto de 3,5% para as pensões mais altas e, em geral, não as elevará acima do IPC. Durante, o executivo recolhe nas contas nacionais do ano seguinte uma reavaliação de todos de acordo com a CPI.
“Como se os pensionistas estivessem interessados apenas na pensão do próximo ano, não na saúde de seus filhos e netos”, disse o popular.
A controvérsia paira sobre o pacto Tinell
Feijóo aproveitou o encontro para se referir ao movimento de independência que as comunidades adoram Catalunha e a País Bascoenfatizando que “Sánchez ignora as lições da história”.
Por isso destacou o Pacto de Tinell, “não escrito” e assinado por PCP, MRC e Iniciativaque se transformou em Pasquall Maragall como presidente do Generalidade em 2003. Alberto Núñez Feijóo afirma que o ditado ainda é válido na Espanha e continua a excluir o PP dos acordos na Catalunha; exceto para assuntos “necessários por imperativo legal”.
O líder da oposição declara que sua divisão se nutre neste país e que “em vez de dar razão e calma à política catalã, Sánchez transfere os males da dita política regional para a da Espanha”.
Muitos ativistas do PSOE e líderes socialistas não entendem que Sánchez preferiria apoiar a independência catalã do que apostar no constitucionalismo na Catalunha e no resto da Espanha. pic.twitter.com/u3XqRN056L
— Alberto Nuñez Feijoo (@NunezFeijoo) 8 de outubro de 2022
Feijóo destaca: “Existem dois tipos de políticos: os que pensam nos próximos anos e os que pensam no ano eleitoral.
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